Leis Trabalhistas
Nossas leis trabalhistas estão um século atrasadas. Receberam flexibilização, em época recente, mas continuam sendo um estorvo ao bom relacionamento contratante x contratado, principalmente quando privilegia uma das partes num eventual confronto.
Questões domésticas deveriam ser resolvidas entre as partes. Empregados não são tão indefesos assim. Se formos legislar pensando no mau uso, autoridades não poderiam autorizar despesas públicas, temos muitos exemplos de roubalheiras. Porém, um governo tem que administrar e fazer as autorizações, o contrário seria inviável. Um lar deveria receber igual voto de confiança.
Deveria haver lei trabalhista diferente, para grandes corporações e para empresas locais ou trabalho doméstico, sem planilhas de compensação e outros instrumentos burocráticos. Seria, apenas, exigido do empregador: Pagamento de Previdência, FGTS, 13º e Férias. Adicional noturno (exclusivamente para trabalho noturno, não para dormir no emprego, que seria considerado conveniência mutua. Trabalhos extras, como assistência noturna eventual, seriam trato direto entre as partes. Se o empregado estiver insatisfeito sai do emprego e o patrão que encontre quem esteja a fim.
A época do empregado fragilizado acabou. Estamos agora na época daqueles que gravam as conversas com celular, para usar, depois, as partes que a ele interessam.
O temor de ações trabalhistas é, sem dúvida, o responsável pelo desaparecimento de muitos empregos. Nem tanto pelos encargos burocráticos, mas por aquilo que aparece no desenrolar do processo.
Questões domésticas deveriam ser resolvidas entre as partes. Empregados não são tão indefesos assim. Se formos legislar pensando no mau uso, autoridades não poderiam autorizar despesas públicas, temos muitos exemplos de roubalheiras. Porém, um governo tem que administrar e fazer as autorizações, o contrário seria inviável. Um lar deveria receber igual voto de confiança.
Deveria haver lei trabalhista diferente, para grandes corporações e para empresas locais ou trabalho doméstico, sem planilhas de compensação e outros instrumentos burocráticos. Seria, apenas, exigido do empregador: Pagamento de Previdência, FGTS, 13º e Férias. Adicional noturno (exclusivamente para trabalho noturno, não para dormir no emprego, que seria considerado conveniência mutua. Trabalhos extras, como assistência noturna eventual, seriam trato direto entre as partes. Se o empregado estiver insatisfeito sai do emprego e o patrão que encontre quem esteja a fim.
A época do empregado fragilizado acabou. Estamos agora na época daqueles que gravam as conversas com celular, para usar, depois, as partes que a ele interessam.
O temor de ações trabalhistas é, sem dúvida, o responsável pelo desaparecimento de muitos empregos. Nem tanto pelos encargos burocráticos, mas por aquilo que aparece no desenrolar do processo.
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