Seu Jorge

Continua rolando, nas redes, episódio considerado racismo, envolvendo o cantor Seu Jorge, no final do ano passado, em Porto Alegre.
Pela interpretação atual, racismo é toda ação, onde a parte passiva é, ou supõe-se que seja, um negro. Para começar, vamos começar a falar direito. Pessoa é negra. Preto é sapato. Essa questão de chamar o negro, de preto é submissão à cultura norte-americana. E pessoa mestiça, com negro é pessoa parda e pronto!
A atitude do Seu Jorge foi ridícula. Duplamente ridícula.
Uma foi mostrar um gesto ridículo, de candidato, com fama de ladrão, que aliás acabou vencendo, de forma controvertida, as eleições. Adotou, como símbolo, um gesto de L, com os dedos, que realçava mais a sua condição criminosa, que o próprio apelido. Aliás, um grande desacato à população.
Outra interpretar a manifestação anti-política, do auditório, como racismo. Auditório que pagou ingresso caro e foi lá, exatamente para aplaudi-lo, um cantor negro. Racismo como?
Pior ainda, os que foram de arrasto. Rede Globo, Polícia, autoridades, esses, já se sabe, nada mais são além de politiqueiros. Mas algo, certamente, vão conseguir: implantar racismo, de fato no Brasil. Água mole em pedra dura...(*)

(*) Como diz o ditado antigo: Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

 

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