Terceira Ponte 3
Mais uma vez falam em ampliação da Terceira Ponte. Quando foi construída, não foi divulgada previsão desta hipótese.
Nos anos mil novecentos e setenta e oitenta, o Estado não nadava em dinheiro para fazer obras com grande capacidade de ampliação. As obras visavam atender bem às necessidades de então, já prevendo aumento de tráfego, pela demanda a ser gerada, porém até níveis talvez menores que os atuais.
Certamente os coeficientes de segurança usados, nos cálculos, foram os adequados para a época, com controle de materiais da época, com controle construtivo da época com as medições e instrumentos de avaliação da época. Vistos de hoje, esses fatores até podem serem considerados altos, mas temos que levar em conta que retratavam as condições de então. Alguns elementos estruturais podem, eventualmente, estarem seguros, porém no limite.
Coeficientes de segurança são utilizados visando, entre outros, resguardo de diversidades nas composições dos materiais, na aplicação, nas limitações dos instrumentos de aferição, não para serem utilizados para ampliações, não previstas.
Quando se procurava enxergar quarenta ou cinqüenta anos à frente, imaginava-se que mais pontes seriam construídas e não que iram sobrecarregar aquela, que estavam ousando fazer.
Se governantes de há quase 50 anos conseguiram viabilizar a Terceira Ponte, por sinal, obra magnífica, que o atual busque realizar uma nova; adequando também às novas necessidades de mobilidade, em vez de permitir penduricalhos na atual.
Enquanto dura o projeto e processo construtivo de nova ponte, medidas que podem ser tomadas:
Multiplicar o número de linhas de transporte público, que passam por ali.
Criar pedágio variado. Mais alto nos horários de pico e menor, até zero, nos de menos movimento, buscando distribuir melhor o uso.
Nos anos mil novecentos e setenta e oitenta, o Estado não nadava em dinheiro para fazer obras com grande capacidade de ampliação. As obras visavam atender bem às necessidades de então, já prevendo aumento de tráfego, pela demanda a ser gerada, porém até níveis talvez menores que os atuais.
Certamente os coeficientes de segurança usados, nos cálculos, foram os adequados para a época, com controle de materiais da época, com controle construtivo da época com as medições e instrumentos de avaliação da época. Vistos de hoje, esses fatores até podem serem considerados altos, mas temos que levar em conta que retratavam as condições de então. Alguns elementos estruturais podem, eventualmente, estarem seguros, porém no limite.
Coeficientes de segurança são utilizados visando, entre outros, resguardo de diversidades nas composições dos materiais, na aplicação, nas limitações dos instrumentos de aferição, não para serem utilizados para ampliações, não previstas.
Quando se procurava enxergar quarenta ou cinqüenta anos à frente, imaginava-se que mais pontes seriam construídas e não que iram sobrecarregar aquela, que estavam ousando fazer.
Se governantes de há quase 50 anos conseguiram viabilizar a Terceira Ponte, por sinal, obra magnífica, que o atual busque realizar uma nova; adequando também às novas necessidades de mobilidade, em vez de permitir penduricalhos na atual.
Enquanto dura o projeto e processo construtivo de nova ponte, medidas que podem ser tomadas:
Multiplicar o número de linhas de transporte público, que passam por ali.
Criar pedágio variado. Mais alto nos horários de pico e menor, até zero, nos de menos movimento, buscando distribuir melhor o uso.
O mais surpreendente de tudo, face as favoráveis características geográficas, é a não exploração do transporte aquaviário, ligando Vitória x Vila Velha x Cariacica acoplado a terminais rodoviários, o que além de oferecer comodidade para os usuários, eliminaria e muito o trânsito na terceira Ponte. Poderiam criar amplos estacionamentos nos terminais e por aí vai, independente de um fluxo de ônibus destinados ou provenientes dos ditos terminais.
ResponderExcluirRealmente ficou faltando referência ao aquaviário.
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