Surra do ex.

Noticiário da manhã, o de sempre: Mulher leva surra do ex. No caso de hoje, foi no elevador. As câmeras mostram tudo. Agressão muito feia mesmo. O homem dá tapas e puxa os cabelos da mulher, que está caída no chão da cabine.
A TV nada comentou sobre o motivo da agressão, provavelmente ainda nem está definido. Quando noticiarem, o motivo será inevitavelmente o mesmo: Machismo.
Os organismos de defesa da mulher pegam-se a esse argumento e não exploram nada mais. Deixam de analisar outro ângulo, que pode concorrer com igual peso. A má escolha.
Casa-se hoje (ou faz união estável) com qualquer um, mesmo sem ter afinidade. Faltou afinidade, há a separação e a balança pende para o lado da mulher, que acaba ficando com a moradia e com a posse de filho que tenham. Guarda compartilhada é tapeação. Na prática quem tem a guarda é a mãe e o novo namorado da mãe.
O futuro ex é chutado de casa, fica sem família, com acesso difícil aos filhos e pior, tem que pagar pensão. Para uma criança que está sendo afastada dele. O dinheiro, descontado do contracheque vai mesmo é para a mão da ex.
O conceito que deveria ser, incansavelmente, trabalhado é que união estável e principalmente, ter filho deve ser com quem se pretende viver a vida inteira.
A violência contra mulher só vai acabar, quando acabar a cultura da união irresponsável.

 

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