Perseguição

Incrível como a rede Globo persegue o presidente Bolsonaro, por ter fechado as torneiras do propinoduto, que a beneficiava. Esta semana gastou uns dez minutos, de cada noticiário, com uma medida do secretario de educação de Rondônia, estado que, como uns vinte outros, não é nenhum “media influencer” entre os brasileiros. Tudo, porque o dito secretário pertence ao partido, a que o presidente Bolsonaro já nem pertence mais.
Desde ontem está dando mil e uma voltas, forçando, inclusive, a apresentadora Maju a quase perder o fôlego, lendo páginas e mais páginas do prompter, para tentar ligar a morte de um ex-policial militar, na Bahia, a uma condecoração concedida pelo, então deputado, Flávio Bolsonaro, filho do presidente. O sobrenome de novo. Com muito menos idas e voltas dá para ligar o Papa à morte de Kennedy. E engraçado, a Globo nunca deu importância a mortes de policiais, ou ex-policiais. Invariavelmente, fica ao lado dos bandidos.
Quando a mídia precisa dar tantas voltas, para acusar um presidente, ou ligá-lo a algo ruim, é um indicativo, do bom governo que está fazendo e  da lisura de seu comportamento.


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