Racismo 2
Já passou da hora de se entender que as pessoas são o que são, têm a capacidade que tem. Acabam encontrando seu lugar e ali se acomodando, ou partindo em frente.
Nunca se vê estudo envolvendo população negra em si. Apenas comparativo com o branco.
O mundo capitalista, dentro de sua voracidade, acaba sendo honesto. Podemos falar em racismo, em regimes comandados pelo Estado, onde companheiros são nomeados por mera indicação. No capitalismo, no mercado para valer, o incompetente não dura e o competente conquista espaço. Não tão devagar, como podemos pensar. Se a pessoa que trouxer mais retorno ao capital aplicado for uma mulher negra, todos vão querer mulheres negras em seus cargos principais.
Ah, tem que vencer o preconceito! Preconceito se vence com resultados. Já houve época, no Brasil, em que o imigrante italiano era discriminado, em relação ao brasileiro mestiço, de origem portuguesa. Meu avô, há muitas décadas, achava estranho quando filha de família conhecida casava com filho de imigrante italiano. Falavam errado, mesmo jovens nascidos aqui, não tinham modos à mesa e xingavam muito. Hoje são exemplo de cultura e finesse.
No século passado vigorou por muito tempo a figura da loura burra, talvez inspirada nos papéis da Marilyn Monroe. Consideravam que a mulher mais apta era aquela de cabelos e olhos castanhos, no Brasil também a mestiça. A figura da loura burra se extinguiu por si.
Diferenças se vencem naturalmente, com o tempo. Luta de classes não chega a lugar algum.
Nunca se vê estudo envolvendo população negra em si. Apenas comparativo com o branco.
O mundo capitalista, dentro de sua voracidade, acaba sendo honesto. Podemos falar em racismo, em regimes comandados pelo Estado, onde companheiros são nomeados por mera indicação. No capitalismo, no mercado para valer, o incompetente não dura e o competente conquista espaço. Não tão devagar, como podemos pensar. Se a pessoa que trouxer mais retorno ao capital aplicado for uma mulher negra, todos vão querer mulheres negras em seus cargos principais.
Ah, tem que vencer o preconceito! Preconceito se vence com resultados. Já houve época, no Brasil, em que o imigrante italiano era discriminado, em relação ao brasileiro mestiço, de origem portuguesa. Meu avô, há muitas décadas, achava estranho quando filha de família conhecida casava com filho de imigrante italiano. Falavam errado, mesmo jovens nascidos aqui, não tinham modos à mesa e xingavam muito. Hoje são exemplo de cultura e finesse.
No século passado vigorou por muito tempo a figura da loura burra, talvez inspirada nos papéis da Marilyn Monroe. Consideravam que a mulher mais apta era aquela de cabelos e olhos castanhos, no Brasil também a mestiça. A figura da loura burra se extinguiu por si.
Diferenças se vencem naturalmente, com o tempo. Luta de classes não chega a lugar algum.
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