Afro matemática

A cada dia a esquerda inventa uma besteira nova. Agora é afro matemática.
Ensinar “problematizando”, como gostam e não esclarecendo. Ah, em tempo: esclarecendo não é absolutamente termo racista, como dizem os patrulhadores. Não vem de claro, no sentido pessoa branca e sim da luz do dia. Os antigos, com medo da escuridão da noite, que escondia os perigos, tranqüilizavam-se, com a claridade da manhã.
Busquei muito e nada encontrei de prático sobre essa tal afro matemática, citada em jornais. Alguma coisa sobre usarem búzios ou pedrinhas para relacionarem com alguma quantidade.
Se os critérios ancestrais fossem práticos, os pais e mães, que vieram ao Brasil, como escravos, teriam passado, naturalmente, para seus filhos Serviria para contar as unidades plantadas, ou os animais, que tinham que cuidar, podendo até apanhar, se algum se extraviasse.
Muito mais arriscado foi impor o candomblé, no reino da Igreja Católica. Com risco de inquisição. Se queimavam na fogueira o europeu, imaginem escravo que, como diziam, nem tinha alma.
Com essas proposições sem sentido, mais uma vez os pobres, aí incluindo grande parte da população negra perdem chance de saírem da pobreza. Coisa, certamente, planejada, pelos próceres esquerdistas. Quem os elegerá e bancará seus jatinhos, lagostas e hotéis cinco estrelas? O povo tem que continuar sem terra, desigual, resumindo, têm que continuar “bandêra”

https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/matematica-ou-doutrinacao-ideologia-identitaria-substitui-a-ciencia-na-afromatematica/

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