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Mostrando postagens de maio, 2022

Fakes

O apoio ao Presidente Bolsonaro vem de todo lado. De admirador, por ter passado a simpatizar com seu estilo, por ter se cansado da roubalheira, cansado do é dando que se recebe. Dos que se cansaram de abaixar a cabeça, para críticas internacionais. Este blog apoia o Presidente há 4 anos, desde agosto de 2018 e o próprio não sabe, sequer de sua existência. Já tentei enviar link do blog para o pessoal do Presidente, tentei para o próprio, porém sem sucesso. Ele continua sem saber da existência do Opinião da Marília. Não divulgo fakes, deixo claro que tudo que digo é opinião. Quando cito um fato, que não seja de conhecimento geral, coloco link para uma fonte da mídia formal, confirmando. Agora, é muito fácil a pessoa ficar enojada do candidato mau caráter do PT e dos demais politiqueiros. Neste caso, abraça aquele que representa o oposto disso e faz tudo qua acha que vai ajudar o candidato que escolheu. Ou, apenas  não gosta do candidato do PT e dos que o apoiam, inclusive tribunais.

Legítima defesa

Legítima defesa é legítima defesa. O indivíduo está em seu apartamento, um bandido entra no prédio, consegue subir escalando, até a varanda do primeiro andar e o rende. Isso há uns dois anos, aqui na Praia do Canto. Bem entendido, assaltante que forçou a entrada, não foi admitido no imóvel, quando poderia caber mais interpretações, até de que teria ido para cobrar uma dívida, essas coisas. Ao contrário, escalou da pior forma, validando os piores pesadelos que as pessoas podem ter, de não estarem seguras, no interior do lar. A esposa, percebendo a situação conseguiu se esgueirar até a cozinha, pegou uma faca e alcançou ao marido, que entrou em luta corporal com o bandido, conseguindo salvar a si próprio e à família. Com golpes de faca, conseguiu matá-lo, acabando com o risco. Mais legítima defesa, impossível. Quando o delegado chegou, seria para ver por onde o assaltante entrou, entender que visitas e serviçais não entram escalando varandas, atestar que a intenção, certamente, não seria

Ofensa ao Brasil

O Alexandre, do STF, não está ofendendo o Daniel Silveira, continua ofendendo o Brasil.* Brincadeirinha de tornozeleira, bloqueio de contas, retenção de salário. Não bancamos o custo de um Supremo para isso. Ele não está ganhando a queda de braço, apenas está mostrando desconhecer a própria Constituição, pela qual deveria zelar, coisa grave. Como fica um país onde o supremo tribunal admite, como membro, um analfabeto constitucional? Um País de opereta? Aliás, ali no STF estão quase todos nesta situação. Nossa Constituição não se perde, em juridiquês. Ela é escrita em bom, velho e tradicional português, para que todos os alfabetizados, que lêem e entendem o que leram possam saber o que ali consta, seus direitos e deveres. Alguns tópicos  da Constituição não admitem exceção. Inimputabilidade a menores de 18 anos é um deles. Para derrubar essa condição é preciso uma emenda constitucional, que por sinal está sendo tentada agora. Até lá, quem tem 17 anos, 11 meses e 29 dias é inimputável, q

Textos didáticos

Estando interessada pelos estudos on-line da minha filha busquei dar uma lida nos textos, para entender alguma coisa, gosto de aprender coisa nova. A matéria então, Mídias Digitais, me chamou a atenção. Acabou que fiquei decepcionada. Os textos são quase todos constituídos de trechos de   trabalhos científicos, provavelmente para mestrado, recheados de citações de outros trabalhos científicos, muitas vezes estrangeiros e mais preocupados com o rigor da configuração, do que com o interesse, que o assunto irá despertar. Não permitem sequer uma cadência, na leitura. O trabalho científico em si tem valor, quando respalda uma teoria, ou uma experiência. Mesmo enfadonho, ali está o passo a passo para se chegar ao resultado encontrado. Mas no texto didático, para aquele aluno que está conhecendo o assunto, naquele momento, chega a ser um despropósito. A maioria dos autores, provavelmente, não lê o que consulta. Só para ler os títulos dos trabalhos, alguns estrangeiros e os nomes

Meu gov.br

Existe coisa mais chata do que esse aplicativo meu gov, ou o site. gov.br? Faço declarações de imposto de renda, para algumas pessoas amigas, uma delas está na malha. Entrei com o código, já gerado para ela, no eCac da Receita, o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte. Consultei e constavam algumas inconsistências, que logo fui verificar. Tinha havido realmente erro no preenchimento, orientação para retificar e um link chamado : Orientação sobre Retificação. Aí, complica. Queria apenas uma breve instrução e não um beabá completo, mas o link depois de piscar, abriu página sobre pagina dirigindo-me para o gov.br. Avisaram, logo de início, que minha conta é nível prata. Quem sabe dá para trocar por milhas, no Smiles ! Veio uma página, com informações sobre como alterar os dados pessoais, aumentar a segurança da conta e ver meu histórico de logins. Nada de instrução de imposto de renda. Ali poderia acessar serviços do SUS, inscrever-me no ENEM, fazer Carteira de Trabalho digital,

Tempos

Tudo mudou nas últimas décadas. O que era difícil ficou fácil. O que era demorado ficou rápido. Viagens, correspondências, comunicações. Fazemos bate papo, com um no Brasil, outro na Itália e outro na Alemanha, como se estivéssemos na mesma casa. Em compensação os call centers, nos últimos vinte anos, só mudaram para pior. Quando perguntamos a respeito de mensagem recebida do plano de saúde, dizendo que houve algo incorreto no boleto de pagamento, em débito automático, demoram uma eternidade para responder. Tempo muitas vezes maior do que um funcionário de antigamente gastava para levantar, ir ao arquivo, pegar a pasta, abrir na folha da gente, conferir a informação, retornar ao telefone e responder.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configuraçõ

Esclarecimento

 No lançamento de candidatura esquerdista, à presidência, uma apresentadora, certamente militante política, usou a palavra escurecimento, no lugar de esclarecimento.* Alegou que esclarecimento, oriundo de clarear, tornar claro é um termo racista, quando usado para tornar algo compreensível. Houve até uma doutora em Sociologia dizendo que usar o termo esclarecer, derivado de claro, que certamente a ela lembrou pessoas brancas, para definir algo positivo, como as pessoas entenderem uma situação, seria uso da linguagem, como ferramenta, para a disseminação do racismo. Pelo visto estas pessoas precisam estudar mais um pouco. Existem palavras e expressões realmente racistas, como “serviço de negro”, usado, levianamente, em épocas passadas, como exemplo de serviço mal feito, ou "denegrir", que está na mesma direção. Denegrir seria considerar a pessoa como negra, com intenção de criticar, ou humilhar, dando a entender que ser negro era ruim. Agora esclarecer nada tem a ver com etni

Imprensa

A imprensa faz com que nos indignemos, com o que ela acha que devemos nos indignar. Isso não é apenas no Brasil, é no mundo todo. Rotularam, desde o início, o Presidente Bolsonaro de fascista. Acho que não sabem o que é fascista, apenas que é coisa ruim, devem achar que fascista é quem fala muito alto e grosso. Essa classificação ultrapassou nossas fronteiras. Já os desmandos do nosso Judiciário, parece permanecerem, timidamente, aqui dentro. Pensando no destempero, recente, do ministro Alexandre Morais, chamando o brasileiro de imbecil, por influencia da internet, veio à cabeça comportamento do Papa, em episódio já esquecido de quase todos. Lembram quando ele estapeou aquela fiel, que o segurou pelo braço? Numa época já em vigor da tal agenda 2030, da ONU, que tem, entre as causas que defende, o combate à violência contra a mulher. Tudo bem, o papa não bateu com muita força, não deixou marca, mas imaginem se o nosso Presidente fizesse apenas um gesto, simulando estar batendo em

Ditadura

O STF faz o que quer, ignora a Constituição, ignora indulto presidencial. Ministro do Supremo ofende o cidadão brasileiro, chamando de imbecil. Ofendeu sim, todos os brasileiros, pelo menos a parcela que pensa. Estamos vivendo um clima pior do que uma ditadura. A forma de ditadura mais sórdida que existe, muito pior que canhões. Chantagem! Por que os senadores, constitucionalmente legítimos, para julgar o Supremo engolem quietos, tudo de inconstitucional, que ele faz? Porque os parlamentares têm processos, nas mãos dos ministros, do tribunal que está exorbitando suas funções. O que o povo pode fazer, numa situação dessas? Tomar o poder? Banho de sangue? Uma coisa é certa. Estamos vivendo regime de exceção, isso tem que ser reconhecido. O que podemos fazer? Não sei, tanques? Em médio prazo, talvez emenda constitucional, só permitindo voto, para julgar o Supremo, de senador que não esteja sendo processado.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem

Imbecis

O ministro Alexandre de Morais, do STF disse, em declaração pomposa, que a internet deu voz aos imbecis.Tem toda razão, ela deu mesmo! Antes, eventual besteira cometida por membros do que seria a elite do Judiciário brasileiro, se é que havia besteira, ficava restrita às paredes da sala de sessões. Hoje, as redes sociais escancarando, fizeram com que até os analfabetos se dêem conta de que ministros do Supremo não conhecem o significado de palavras, como inviolável e indulto. Sabemos que estamos na mãos de gente que, aparentemente, muito desconhece da nossa Constituição. A Constituição do Brasil é bem detalhada. Ali está tudo o que os legítimos representantes do povo escreveram, interpretando a vontade e os valores da nossa sociedade. Pode caber alguma nova interpretação, onde surgiram valores novos, mas os conceitos de inviolabilidade e de indulto, continuam os mesmos, desde antes da carta de Pero Vaz de Caminha, escrivão da frota de Cabral, de quem os textos devem ser a mais an

Agenda 2030

O Supremo Tribunal Federal, que deveria ser o defensor da nossa Constituição, está cada vez mais imerso na Agenda 2030 da ONU. Priorizando ações que tenham afinidade com a agenda da ONU, como, por exemplo, tirar as expressões “pai” e “mãe”das certidões de nascimento, ou impor ideologia de gênero às escolas, além das causas ambientais. Certamente está engavetando as demais, fora aquelas de políticos e magnatas de sua predileção, ou de desafetos. A ONU não manda P. N. (praticamente nada), manda apenas do Brasil para baixo, especialmente quando nosso país está dominado pela esquerda, como agora com o STF militante esquerdista. A adesão à tal Agenda 2030 foi ainda da “presidenta”, que não falava coisa com coisa. Aliás, comprar refinaria por preço 1700% maior, atenderia a pauta da ONU? A ONU está infestada de burocratas sem capacidade de empreender, simulando defender os fracos. Países, a maioria do hemisfério sul, como os africanos, que rastejam sob os tacões de ditadores, que se dizem soc

Pois é…

Cada vez mais assaltos. O motivo foi a pandemia? Falta de empregos? Assaltantes são criativos, ousados, autônomos, corajosos e inteligentes. Por que não criam uma forma legal de ganhar dinheiro, como criam os assaltos? Porque fazem opção pelo crime? Por um motivo bem marcante, os juízes soltam. Não adianta a polícia prender. Enquanto não cometerem assassinatos, são imediatamente soltos. Nem isso é garantia de segurarem um assaltante na cadeia. Está implícito que a Justiça liberou geral. A polícia não pode abordar  suspeito, teria que ter comprovação. E a comprovação seria arma, em geral com número raspado, colada ao corpo. Mas a vistoria é proibida. Um policial não pode simplesmente fazer como um fiscal de aeroporto. Desconfiou do jeito daquela pessoa, faz abrir a mala, ou revista corporal, não precisa ter comprovação prévia, de que ali haveria uma coisa ilegal. Já anos de prática de um policial, não tem mais valor, para a Justiça. Deixando a bandidagem solta, aumentam o risco da popul

Volta às cavernas

Educação à moda socialista, rançosa e retaliativa. Tudo aquilo que consideramos conquista da civilização é questionado. Validam pixação, lambuzação, sujeira, drogas, cusparada, imundície, desleixo pessoal. Em linguagem, tudo é válido, menos quando dirigida aos emplumados do STF. Em busca, utopista, da igualdade total parece estarem caminhando para trás, de volta às cavernas, bestificando, desalfabetizando, abolindo costumes civilizados. Validando, na criança, vícios comportamentais, que trazem e não aceitando-a, visando  transformação. A civilização demorou milênios e acabou compreendendo, que higiene era ligada à saúde. Que dejetos humanos contaminavam, que mão que tocava partes do corpo mais contaminadas por dejetos, não deveria tocar alimentos. Parece que tudo isso caiu por terra. Consideram natural glorificar e festejar o orifício excretor, que é objeto até de eventos artísticos. Ao que consta, não se pretende educar a parcela excluída. A igualdade viria nivelando por baixo. Estuda

Paz Celestial

Essas pesquisas, que andam por aí são tão falsas como aquela de 2020, para prefeito de Vitória, ES, que deu empate técnico para o vencedor, Pasolini e o Coser do PT, que perdeu, vergonhosamente por 42%  a 58%. Mas, imaginem, só por um instante, se o Lu-la ganhar. Engana-se, quem pensa que teremos 2003 de volta. Na época o Brasil desfrutava de boa imagem, com o Plano Real e ele, o pinguço, tinha uma imagem de sindicalista. Ainda existia quem se enganasse com suas ideias socialistas, então bem tênues. Agora não. A máscara já caiu. A dele e de seu governo. Lembramos que ele foi condenado em terceira instância e não foi inocentado. Os crimes de corrupção, que cometeu e os que deixou cometer continuam vivos. Apenas o STF usou um controvertido artifício, de contestar o foro, que o condenou e invalidou o seu julgamento. Tipo assim, cumplicidade. Em qualquer outro lugar, um Supremo teria arrogado para si o processo e feito ele próprio Supremo a condenação. Isso, apenas para evitar ba

Eleições resultado

Se na eleição vencer Bolsonaro, tudo bem, vamos em frente, esquecendo todos os percalços. Mas se vencer o candidato da oposição, aquele que até os cachorros sabem que é um corrupto, que onde bota o pé é escorraçado, vamos entender o óbvio: Houve fraude, inclusive da mídia. Um, ou outro eleitor pode mudar de ideia, pode errar o voto, ou dizer uma coisa aqui e fazer outra ali, pode até ser um trapaceiro. Mas uma coisa é fato, o ladrão não tem condição de voltar a ser presidente da república. Deu Lu-la é fraude. É a prova, pelo resultado. Nesta eleição só pode ter um vencedor, Bolsonaro e com votação muito superior à de 2018. Na época ele confrontava um poste, sem rejeição expressiva. O opositor, ladrão é tão rejeitado, como o energúmeno em pessoa. Não adianta o TSE afiançar, não é confiável. Se um candidato que bota muitos milhões de pessoas nas ruas, nas manifestações a seu favor perde, para um que é escorraçado, onde quer que pise é sinal de que as pessoas que operam o sistema

Não à luta de classes

 Ainda sobre o padre politiqueiro, da Festa da Penha. Igreja não tem que fazer luta de classes. Igreja tem que fazer despertar o Deus interior, que há em cada um de nós.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.      

Blog cinco anos

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 Lá se vão cinco anos, desde que decidi ter um blog. Blog de opinião, para divulgar o viés pessoal que tenho, sobre grande parte dos assuntos em voga.  Eventualmente solto algum post de reminiscências, ou fatos pitorescos. Em quase todos estes incluo, também, uma opinião.  Continuo com o propósito inicial. Falar sobre tudo, menos futebol. Gosto sempre de explorar ângulo não abordado, pela mídia em geral e por redes sociais.  Tive grande percalço, em 2021, quando, sem querer deletei o índice. Na época mais de setecentos posts. Busquei desesperadamente, no suporte e nas redes, como recuperá-lo. Encontrei pelo Google um fórum, que trazia as palavras exatas que usei na pesquisa. Para minha grande decepção diziam não haver forma de recuperar. Um dos posts indicava uma opção complexa, onde eu deveria salvar tudo na nuvem, fazer uma série de comandos e depois tentar reinstalar, não era garantido. Com medo de perder tudo, um blog de 4 anos, preferi não arriscar. Fiz a indexação um a

Black lives

"Black lives matter” (vidas negras importam). Importam para quase todos, políticos, estes principalmente, para ONGs, para a mídia e para militantes. Para os policiais que não querem complicações nas suas carreiras. Importa para outros grupos etno-sociais, que não querem a totalidade da atenção desviada, para discutir um único segmento e por isso, não querem que ocorram motivos para tal. Pelo visto só não “matter” (importa) mesmo, para os próprios, que são atingidos na pele. Os detentores das “black lives”. Isso se vê nos EUA e tudo o que ocorre lá, migra para cá. Nos EUA, mesmo com ação afirmativa (aqui chamado cotas), garantindo vagas em escolas, universidades  e empregos, isto há mais de 50 anos, continuam se metendo em gangues. Fazem más escolhas. Experimentassem, os próprios, cuidarem dos estudos e do trabalho, que naturalmente iriam se encontrar, como todos que buscam o chamado “sonho americano”. Já nascem com a cidadania americana, tão cobiçada. O branco também nas

Fala baixo

Quando criança e vinha correndo alvoroçada do fundo do quintal, gritando: Mãe, eu posso... Logo vinha o: —Fala baixo! Acostumei-me, desde então, a usar o registro mais baixo da voz. Meu registro predominante é o de cabeça. Consigo até soltar a voz, pior, já ocorreu em corredor de hospital, mas habituei-me a bloqueá-lo. Aliás, ele ficaria esquisitíssimo em uma mesinha de bar, ou quando trabalhava, como engenheira, chamando um operário na rua. Dá certo em coral. Em locais movimentados, ou em reuniões, quando é mesa grande, cheia de gente, sempre converso com quem está ao lado. Já pequenos grupos interagindo, em assunto único, bloqueiam minha voz. Acaba que fico apenas ouvindo e nos últimos anos, mandando mensagens pelo celular. Ontem tive reedição da reunião, que era costumeira, com a minha turma de faculdade, no Pezão barzinho nas redondezas, interrompidas com a pandemia, máscaras, essas coisas. O assunto principal seria discutirmos a comemoração dos nossos cinquenta anos de formatura,

Já deu, Alexandre

Já deu, Alexandre, chega! Você já não é mais um menino e teria que passar a tomar atitudes, de gente grande. Quantas coisas importantes, indispensáveis ao bom desenvolvimento do nosso país, devem estar encalhadas, aí no Supremo e vocês, principalmente você, com essa birra. Com tornozeleira, sem tornozeleira, que isso importa? Tornozeleira é expediente para o preso se tornar localizável, o Daniel Silveira não precisaria. A própria notoriedade, que você concedeu a ele, o faz. Digo precisaria, porque  ele foi preso por erro jurídico do STF, corrigido magistralmente pelo presidente Bolsonaro, que o indultou. Indultado, se você não sabe, quer dizer que crime nenhum pesa, sobre ele. Tudo isso pega muito mal, para um ministro do Supremo, que deveria estar em outro patamar, você está muito rasteiro. Desceu à raivinha pessoal, não considera os fatos maduramente, como um ministro do Supremo deveria fazer. Está com ideia fixa. Devia ir a um psiquiatra, desses do plano de saúde do Supremo e tomar

Idade

Há alguns anos, na sala de reunião, do trabalho, apareceu alguém da administração perguntando a placa do meu carro, para liberar o estacionamento. Pensei, pensei e disse que lembrava a placa do meu primeiro carro, mas não do atual; tive que ir atrás do documento. Engraçado, é que quase todos ali lembravam a placa, do primeiro carro e só uns dois lembravam do atual. Será, que todos ali estavam ficando dementes? Não. Esquecimentos fazem parte, do avanço da idade. Os seres humanos têm fases. A vida pode ser representada por uma curva, que passa por um máximo. Tudo tem desenvolvimento, até um auge e depois decadência. O vigor máximo é mantido, quando temos que criar a família e mantermos uma vida profissional. Com o passar dos anos, a pessoa fica fisicamente mais fraca, mais lenta de movimentos, os órgãos vão ficando debilitados. Na pessoa normal, organismo vai perdendo potencial, sendo mantido o necessário para sobrevivência, em cada fase da vida. O mesmo ocorre com o cérebro. Deus, ou a