Aprender

Brasil está nas últimas posições, no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, em 2022*.
Se quiser mudar isso, o Brasil tem que se livrar do espectro do Paulo Freire, ele empurra o pobre para a pobreza. Pobre que lê e entende o que leu, aprende a escrever e aprende Matemática vira um cidadão.
No fundo, o próprio Freire não devia acreditar em seu método, talvez a intenção fosse mesmo essa. Deixar os pobres ignorantes para, quem sabe, partirem para a tal luta de classes, velho conceito Marxista, que ele devia adorar. Pior, ainda há quem acredite nisso.
O bom aprendizado não é algo que queiram implementar, especialmente na educação pública. Professores e alunos são iguais, o método educacional determina. Os professores têm que trabalhar com as sugestões dos alunos, seus interesses próprios, trazidos das comunidades. Como fica o conhecimento acumulado da humanidade, se não for ensinado?
Cultura adquire-se, também, aprendendo o que não se gosta.
Quando menina gostava de Ciências, Matemática, História, Geografia, enfim tudo, mas não gostava de Poesia. Não achava a menor graça.
Estudei as estruturas da poesia, estrofes, versos, tipos de rima e métrica, porque iriam cair na prova de Português, do contrário teria deixado para lá. Hoje consigo apreciar uma poesia. Minha cultura teve aprimoramento, nesse sentido. Não tivesse sido obrigada, não teria aprendido a gostar.

*https://g1.globo.com/educacao/noticia/2023/12/05/ranking-da-educacao-brasil-esta-nas-ultimas-posicoes-no-pisa-2022-veja-notas-de-81-paises-em-matematica-ciencias-e-leitura.ghtml
 
 

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