COVID, o retorno

Abrindo o jornal, ainda a lenga lenga: "O Brasil vivendo a pandemia que leva milhares a óbito e governantes com pensamento voltado para a economia, com liberação de pousadas, bares, restaurantes e shoppings. O país preocupado com a recuperação economica e não com vidas."
A questão é que com restrição total da economia, iriam sobreviver apenas os que tem empregos estaveis e boas aposentadorias. E até quando? Economia em declínio, impostos em queda.
Vivem comparando a situação do Brasil, mas em uma análise, nota-se que a a resistência a esse virus tem muito mais mais a ver com imunidade ancestral, habitos alimentares ou resistência, conquistada por tratamento de molestias anteriores, do que com resultado de rigor excessivo de medidas adotadas.
Paises com populações semelhantes ou muito superiores à do Brasil, como Indonésia, Nigéria e Índia têm tido numero de mortes muito menor. Uma fração pequena das que ocorrem nas Americas e Europa. O que não significa que as pessoas não devam se cuidar, na medida do possível.
Aqueles paises têm péssimo IDH, educação escassa, moradia e  hábitos de higiene precários, o que mostra que a resistência que possuem ao vírus, não é resultado de políticas adotadas, invalidando comparativos .
Locautes de algumas semanas, já vimos que não resolvem. O virus volta e parece que, com força redobrada.
E desemprego leva a aumentar o numero de assaltos, culminando em mortes, brigas domesticas, tambem com fatalidades e mortes por desnutrição, o que resultaria em numero de óbitos mais elevado, do que os causados pelo próprio virus.


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