Feminicídio: machismo, ou feminismo?

Aquela mentalidade, válida nos tempos das bisavós, de que mulher tinha que estar casada, para ser alguém, chegou ao século XXI. Só que no passado, a mulher casava e entendia que deveria se adaptar ao jeito do marido, fosse ele quem fosse. Hoje, muitas continuam se unindo a qualquer um, por impulso, sem ter afinidades, tem filhos, até que um dia cai na real e o lado feminista sopra, que não deve passar o resto da vida atrelada àquela pessoa, que pouco representa em sua vida; há outras formas, mais interessantes, de viver .
Chuta o cara, do lugar em que moram e ele, se quiser, que volte para a casa da mãe ou avó, muitas vezes tendo que conviver com o padrasto de lá, que não o aceita .
Dá-se conta que não tem um quarto para dormir, é jogado em um canto, não tem mais mulher, para dormir junto, nem aquela criança, de quem ria das gracinhas e que já falava o nome do time de futebol. O juiz sempre deixa a moradia e a criança com a mãe, mesmo com o eufemismo de guarda compartilhada.
Quando vai receber o salário, vem com desconto. O sujeito endoida, não é mais ele ter que comprar algo pra dentro de casa, ele nem vê o que seu dinheiro compra. Endoida de verdade, o rancor cresce. Daí a ideia do feminicídio, pode se formar em sua cabeça.

 

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