Trabalho escravo

Os participantes do Movimento dos Sem Terra fazem trabalho escravo há muitos anos, comparecendo a manifestações em favor dos políticos do PT, em troca de 30 reais e pão com mortadela. Quem não comparecesse às convocações, perdia o lugar na fila de supostos assentamentos. Todos sabiam disso, mesmo quando não era dito explicitamente.
Tudo para conseguirem um lote de terra, talvez depois do ano 3000, porque depois de obterem a terra, não mais fariam militância gratuita. Por isso, assentamentos quase não ocorreram, nos quatorze anos de governo do partido.
Se isso não é trabalho escravo, nada mais é, fora aquele feito no tempo em que a escravatura era legal, no Brasil.
Na época das ultimas eleições o salário de diarista, não especificamente qualificado, uma faxineira, por exemplo, estava entre 100,00 e 200,00, dependendo do local. O MST pagava 30,00, mais pão com mortadela. Os militantes marchavam sob intempéries, tendo que gritar palavras de ordem, com gargantas desprotegidas, sujeitos aleatoriamente a agressões e riscos de atropelamento. Não faziam por escolha pessoal, por simpatizar com a causa, faziam por pressão.
A partir do momento em que foram pagos, ou que constaram em lista de futuros assentamentos, gerando vínculo, caracterizou trabalho. E pior ainda, os assentamentos, se efetivados, seriam por conta de dinheiro público , beneficiando um partido. Outro crime.

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