Controle
Em meados do século XX , quando boa parte do mundo desenvolvido ainda cozinhava a lenha, a Ciência já conseguia controlar a transmissão de imagem pelo ar, emitindo sinais de televisão que eram transmitidos e retransmitidos, de forma invisível, entre antenas e recompostas em um aparelho receptor. Mesmo com ventos, vegetação e até edificações barrando seu trajeto.
Hoje um minúsculo chip armazena uma quantidade de dados que pode até mudar a feição do mundo. Dados quase infinitos. Conseguimos, também, mandar artefatos a outros planetas, porém ainda estamos na Pré Historia, no controle de intempéries.
Como pode o mundo ter tanto controle sobre algumas ciências e pouco sobre outras?
Países como os Estados Unidos, com capacidade até de explodir o planeta Terra, ainda tem seu território arrasado por furacões, não conseguindo deslocar uma tormenta. Poderiam tentar bombardear, de forma calculada, levando em conta todo o conjunto de interferências, as massas em torno das colunas giratórias de ar e fazê-las tomar direção onde não causariam danos, reduzi-las ou dividi-las em várias, para que trouxessem a chuva na quantidade adequada.
Isso seria querer ser o próprio Deus? É claro que não.
O Universo, Sua criação, é infinitamente mais do que a Terra e sua atmosfera rebelde; infinitamente mais que o próprio sistema solar e as influências que possa ter. Deus dotou o ser humano de inteligência, para ele se virar e aprimorar as próprias condições de vida. Não serem eternos dependentes d’Ele.
Hoje um minúsculo chip armazena uma quantidade de dados que pode até mudar a feição do mundo. Dados quase infinitos. Conseguimos, também, mandar artefatos a outros planetas, porém ainda estamos na Pré Historia, no controle de intempéries.
Como pode o mundo ter tanto controle sobre algumas ciências e pouco sobre outras?
Países como os Estados Unidos, com capacidade até de explodir o planeta Terra, ainda tem seu território arrasado por furacões, não conseguindo deslocar uma tormenta. Poderiam tentar bombardear, de forma calculada, levando em conta todo o conjunto de interferências, as massas em torno das colunas giratórias de ar e fazê-las tomar direção onde não causariam danos, reduzi-las ou dividi-las em várias, para que trouxessem a chuva na quantidade adequada.
Isso seria querer ser o próprio Deus? É claro que não.
O Universo, Sua criação, é infinitamente mais do que a Terra e sua atmosfera rebelde; infinitamente mais que o próprio sistema solar e as influências que possa ter. Deus dotou o ser humano de inteligência, para ele se virar e aprimorar as próprias condições de vida. Não serem eternos dependentes d’Ele.
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