Funk e Rap

A canção de ninar faz adormecer, a música evangélica leva a sentimentos de auto-afirmação, a música de carnaval diverte, a valsa faz dançar rodopiando. A marcha militar já motivou milhares de pessoas para a luta e por analogia, o funk e o rap têm compassos, batidas e tons que estimulam o vandalismo, a pancadaria, a violência, inclusive sexual, enfim, a criminalidade.
Lidam com a pobreza como se ela fosse inexorável, como se não fosse fruto de ações. Anos de funk, certamente trouxeram mais violência e sexo compulsório, mesmo consentido, mais gestações irresponsáveis, que qualquer outra atitude social. Já se buscou ligar a abundância de nascimento de bebês ao funk, ou rap?
Falam genericamente em excluído. Alguém já pensou que os próprios se excluem, com o comportamento que adotam?
Assim como os jogos influenciam, a batida do funk e as lamúrias ritmadas do rap devem influenciar o estado de espírito, que interfere na produção dos fluidos corporais e dos estímulos. A música estimula drogas naturais fabricadas pelo corpo humano, nestes casos, drogas do mal.
Somos ainda uma incógnita, aos poucos sendo levemente desvendada. O corpo humano deve carregar em si elementos químicos capazes de formular todas as drogas, inclusive as que são remédios e as que são proibidas. O que os laboratórios farmacêuticos e traficantes fazem é apenas encurtar o caminho. A natureza é perfeita e deve ter feito formas da pessoa produzir seus próprios estimulantes e bálsamos.
Proibir os ritmos, talvez não fosse o caso, mas condenar pelos efeitos sim, como se condena o álcool e as drogas.


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