Opinião da Marília

Quem, em realidade começou as fake news foi o PT, na campanha do Haddad à presidência. Como se deram conta de que era um candidato natimorto, tentaram derrubar o adversário com noticias falsas. Só que não tiveram êxito, sabia-se de cara, que não eram verdades. Na época não se usava o termo fake news. Dizia-se que plantavam mentiras. Agora continuam. Fazem contra si mesmos, tentando criar clima para censurar as mídias sociais. Seria facílimo acabar com elas, bastaria rastrear até a origem e prender o autor. Não precisaria descobrir a origem de todas, apenas de uma amostra.  O medo da prisão impediria de continuarem, por que não o fazem? As fake news apenas mostram o conceito que o povo já têm. São apenas variações de verdades. O povo acredita no que está de acordo com conceito que tem. Que vai dar abrigo para o Hamas. Que vai fazer cotas para gays nos concursos. Que vai botar a figura da Janja em historia em quadrinhos, nas escolas, como fada madrinha. Acreditaremos em qualquer fake n

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, servindo interesse explicito do MST, vetou o projeto de lei, aprovado pela Assembleia Legislativa, que pune invasores de propriedades privadas no Estado, dizendo ser responsabilidade do dono do imóvel a guarda e preservação dos limites de sua propriedade. No Brasil não tem essa, de que cada um defenda o seu. Está claro, na Constituição, que quem defende é o Estado. Estado não tem meio termo, tem que ser governado pela Constituição. Ou melhor, Constituições, a do Brasil e a do próprio Estado. Em ambas a defesa é publica. E não pode escolher artigos para cumprir. Na forma em que fez o governador parece estar apoiando o enfrentamento de pessoas, no meio rural. Tivemos 14 anos de governo alinhado com esse movimento e que preferiu roubar os recursos públicos, em vez de fazer assentamentos. Roubou, fato comprovado por três instâncias, não é apenas Opinião da Marília. As mesmas instâncias que julgam o povo brasileiro. Foi perdoado por um STF

A mídia e muitos políticos querem tratar o estado de divisão, em que se encontram os brasileiros com estranheza, como se não soubessem a causa. Os brasileiros sempre se deram bem, uns com os outros, clamam. Quem vê até pensa, que ainda não se deram conta. Não vivemos uma briguinha qualquer. Não é como um Fla-Flu. A situação política que vivemos é definitivamente uma briga do bem contra o mal, como no Apocalipse. Não vou criar discussão paralela garantindo que um represente o bem, sempre podem haver controvérsias, mas o outro, definitivamente, representa o mal. Comprovadamente ladrão de recursos públicos, tolerante com o crime organizado, condenado em três instâncias, pelas mesmas instâncias do judiciário, que estão aí, para julgar qualquer cidadão brasileiro. Não é uma simples escolha. Não é questão de direita e esquerda. É realmente briga do bem contra o mal. Apocalipse mesmo.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configuraç

Para quantas pessoas Deus criou o mundo? Ele não nos forneceu este dado, mas certamente não foi nada perto de oito bilhões de pessoas, número ao qual estamos chegando. Não tem jeito. Dá para se ver que é gente demais, mesmo aqui no Brasil, onde a densidade de ocupação não é das mais altas do mundo. As pessoas foram ocupando áreas indevidas. Não apenas por pobreza, há muitos ricos morando em encostas perigosas. Vão demandando obras. Vão demandando água e energia, resultando em mais barragens. Vão demandando mais estradas, mais produção mineral, mais combustível, tudo acaba caindo em interferências ambientais. Agora essa tragédia no sul, que pode ter sido causada por fenômeno de fora do planeta Terra, ainda não mapeado, ou por interferências ambientais, em todo o Brasil e até em outras partes do mundo. Tirar essa gente das encostas e das várzeas e colocar onde? Não se pode mais desmatar. Precisamos de bastante área para agricultura, produzir para o mundo todo, é nossa vocação. E não adi

O Ministério da Igualdade Racial, comandado por uma irmã da ativista Marielle quer que as famílias ciganas, quilombolas e de terreiros tenham prioridade na distribuição de alimentos e nas ações emergenciais, que estão acontecendo no Rio Grande do Sul, vítima de  intensa de catástrofe pluvial, que alagou todo o estado. Vamos pensar  por partes: Há muito negro descendente de quem trabalhou até o último dia de escravidão, apanhando do feitor. Deveria ter mais direito, que descendente de quilombola, que pelo menos conseguiu fugir. Descendente de negro, que se tornou cristão à força, que teve que abandonar suas crenças pessoais e que não pode ser preterido por negros de terreiros. Ciganos, então, menos ainda. Cigano veio pra cá porque era era perseguido na Europa? Judeu também era. E cidadãos portugueses que tinham o abominável vício do fumo e foram deportados para cá? De qualquer forma, cigano não veio para trabalhar para os brasileiros.Teriam que ter cavado o próprio espaço, c