Reversão

Causas abraçadas pela esquerda sempre gostam de ser numerosas. O MST, por exemplo. Querem, quanto mais gente, melhor. A esquerda gosta de incrementar, para tumultuar. Houvesse umas poucas centenas, ou poucos milhares de sem terra, certamente já estariam todos assentados, mas não daria para fazer as marchas pressionantes. Não é gente com tradição de trabalhar a terra. Qualquer bandido vale, para fazer número. Nas fronteiras, pegam até estrangeiros.
Agora o filme Barbie, dizem ser cheio de lances de diversidade sexual. Aquelas meninas que passaram a infância brincando com Barbies estão constrangidas, em levar as filhinhas aos cinemas.
As mulheres, tradicionalmente, se apegam às amigas trocam beijinhos e abraços, muitas vezes dividem cama em viagens, sem que tenham identificação trans. Homem, também, principalmente político, gosta de por o braço por cima do outro, o que nada tem a ver com diversidade sexual.
Esquerda gosta de quantidade para fazer barulho, ter visibilidade, impor sua causa, querer, como agora, mandar no mundo, inclusive mudando características de personagens fictícios, longamente conhecidos. Fazer super-homem gay. Como personagem não fala, não reclama, podem fazer Barbies com tendência homossexual apesar de ter um namorado homem, desde que foi criada há mais de sessenta anos.
Espero que ainda dentro da minha expectativa de vida, cheguemos à reversão dos LGBT à sua quantidade natural. 

 

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