Natalidade 4

Essa fatia da população, genericamente denominada “ricos”, que paga os próprios estudos e limita o numero de filhos  a dois são, apenas, algumas centenas de milhões em todo o mundo.
Para alimentar estas pessoas bastariam, umas galinhas caipiras botando ovos caipiras, umas vaquinhas pastando ao redor das casas e agricultura orgânica.
As megaculturas, que incentivam queimadas e devastação, existem para alimentar a fatia mais pobre, que em alguns locais, ainda têm dezenas de filhos. Sem essas culturas, a fome seria maior. Donos de latifúndios são ricos, mas latifúndio não existe para atender a fome do rico e sim do pobre.
Órgãos de direitos humanos, que interferem em qualquer programa de controle de natalidade, que governos se atrevam a fazer, estão, na realidade, contribuindo para mais desmatamento.
Há muito tempo é pregada a extensão dos avanços da medicina a todos. Por mais precária que seja a saúde pública, são disponibilizados ultrassom e vagas de UTI neonatal a bebês nascidos de mães, que não cuidam de fazer o menor planejamento. Isso é muito bonito, mas o mundo não comporta. Ou é de acordo com a natureza, com a população crescendo, quando o habitat está favorável e reduzindo quando está escasso, ou com assistência à saúde e  natalidade controlada.

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