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Mostrando postagens de julho, 2018

Fracos

As instituições são bastante tolerantes com minorias ou o que consideram a parte fraca, num confronto, em prejuízo do outro lado. O que um rapaz hoje tem a ver, com o fato de a geração anterior ter sido machista e abusado de mulheres? Ele tem o direito de ter a situação, que enfrenta julgada do zero. O mesmo ocorre, com pessoas de pele clara. Não têm culpa de um dia ter havido escravos, ou dos indígenas terem tido suas terras invadidas. A palavra de um homem, no confronto de acusação, por parte de uma mulher, deve ter o mesmo valor que a dela, que deve ser esperta e buscar fazer provas, antes de fazer acusações. Ouvindo unilateralmente, há risco de injustiças. O fato de ter havido injustiça no passado, não justifica injustiças, opostas, na atualidade. As populações são outras.

O cu é lindo

O governo da Bahia patrocinou exposição para glorificar uma parte desprestigiada do corpo humano. O idealizador é um individuo pertencente ao segmento LGBT, que fez valer a ingerência de que gozam em administrações de esquerda, para promover um desserviço a seus congêneres. Os gays, em geral, são muito bons nas atividades que exercem. Bons empresários, bons profissionais, bons artífices, bons artistas, bons atores, até fazendo papel de machão em filmes. Ficam resumindo o vínculo de uma parcela da população a algo, considerado como a parte mais vulgar da anatomia humana, quando na realidade essa parcela é muito mais do que isso. Eventos do tipo da exposição em Salvador, ou do tal Queermuseu, que ocorreu em São Paulo, só produzem sentimentos negativos para uma categoria, que deve ser respeitada e considerada, por todos os valores que possui.

Golpes

Volta e meia os jornais mostram vítimas de golpes, principalmente mulheres, que caem em armadilhas de sedutores, agora via internet, que as cortejam por um determinado tempo e seguida inventam uma situação para pedir dinheiro, normalmente quantia elevada. Quando a mulher cai em si que sofreu um golpe, fica arrasada. Dependendo do valor, registra ocorrência policial, mas uma única coisa é certa, não recupera o dinheiro. Em geral são pessoas carentes de afeto. Acreditar-se amada faz bem. Todo mundo gosta de ser amado. Agora, não dá para entender é como alguém pode agir com tanta insensatez. Basta pensar. Um indivíduo que conhece há pouco tempo não teria nenhum outro contato, em seus relacionamentos pessoais, para lhe emprestar dinheiro? Precisaria ser exatamente a mulher que conheceu pela internet? Se não pode obter esse dinheiro com familiares ou amigos de longa data, é porque já deve ter fama de caloteiro.

Transexual no Corpo de Bombeiros

Conforme o edital do Corpo de Bombeiros do ES, pessoas transexuais e travestis farão concurso conforme, o que tem sido chamado, identidade de gênero. Será aplicado o teste de aptidão física, segundo a dita identidade de gênero e usarão o nome social, bastando, apenas, uma auto declaração. A questão do nome social é uma coisa que pode suscitar controvérsias. Nome é um identificador forte que as pessoas têm. Que identifica, inclusive, comportamento pregresso dessa pessoa. Mudança, para nome social, deveria ser obtida na justiça, depois de verificado se o portador consta ter praticado dolo, usando o nome do registro civil. Quanto ao teste de aptidão física irá privilegiar uma categoria, onde os órgãos que constituem seu corpo são do sexo masculino, com a competente emissão de hormônios deste sexo. É injustiça, para com as mulheres que participam do certame e cujos hormônios fazem com que atinjam índices menores, nas provas de atividade física. Por isso existe a prova separada para el

Bolsonaro e Armas

O jornal O Globo mostrou matéria repudiando o candidato Bolsonaro, que estava com uma menina no colo, apontando o dedo, simulando qualquer coisa, até uma arma. Pela ótica apresentada, seria um ato de violência em relação à criança. Não é. Violência é a criança ver o pai, indefeso, ser assassinado na sua frente, porque pela política adotada no Brasil, a arma está apenas na mão do bandido e não da pessoa de bem, para se defender.

Ciúme

Assassinos tentam, muitas vezes, usar o ciúme, como defesa para seu crime, baseados em vantagens existentes no código penal, que o considera atenuante. Se o ciúme é atenuante, porque não a inveja? O indivíduo não conseguir suportar a idéia do outro ter e ele não? O ciumento não quer que o outro tenha o que ele tem, ou acha que tem e o invejoso quer, desesperada e profundamente, ter o que o outro tem. Ciúme e inveja são sentimentos de módulo igual e sinais trocados.

Crianças em engradado

Duas crianças de três anos ficavam presas em um minúsculo engradado de madeira, em espaços individuais, na região serrana do Espírito Santo. Segundo desculpa dos pais, seria para que pudessem fazer os trabalhos domésticos e na lavoura. Os pais foram presos e levados à delegacia Regional de Aracruz e as crianças entregues ao Conselho Tutelar. O delegado desculpou os pais, alegando que seria estado de necessidade. Este delegado deveria ser investigado. Desde quando se pode considerar estado de necessidade prender duas crianças pequenas, em engradado minúsculo, fechado por cadeado? Qualquer mãe sabe como cuidar de duas crianças de três anos, impedindo que fujam para a rua. Basta fechar a porta, sempre que precisar ir do lado de fora, ou outra atitude adequada. Será que esse delegado é competente, para julgar abusos?

Judiciário 3

Mesmo com toda a informatização, o nosso judiciário parece estar no início do século passado. Além da pompa e circunstância, que os faz esquecer que trabalham para seu patrão, o povo, que lhes paga os vultosíssimos honorários, são beneficiados por inúmeras férias, recessos e feriadões. O desrespeito ao cidadão é crônico, com os atrasos na decisões. Isso faz com que o peticionário morra antes de ter resposta a um processo. Uma simples cobrança de mau pagador leva anos para ser decidida. O povo deveria rever a questão da independência dos poderes. Ela não foi criada para isso.

Criminalidade 3

A criminalidade tem aumentado vertiginosamente. Tanto a de colarinho branco como a de rua. Já não há cadeia para todos. A de colarinho branco se combate com prisão dos responsáveis e manutenção da prisão. Não adiantam recursos intermináveis e tornozeleiras. Um terno de grife a esconde bem. Para a criminalidade de rua, faz-se necessário um programa de planejamento de natalidade, junto com a educação. Se não começarmos uma política de planejamento de natalidade já, daqui a uma década todos terão que ter um quarto do pânico em casa. Não há mais perspectiva de empregos, a automação é irreversível. Ou voltamos à caverna, quando a procriação era livre e sobreviviam os mais fortes, ou caímos na realidade do século XXI.

Risco

O criminoso deveria responder pela conseqüência mais grave do crime que cometeu, já que assume este risco. Um detentor de cargo público que desvia dinheiro da saúde, por exemplo, deveria responder por assassinato de pessoa que morreu, pela falta de tratamento ou remédios. Bandidos deveriam responder pelas conseqüências de tiros, dados pela polícia, em operações para prendê-los.