Eleições sombrias
Atitude infantil e burra do Supremo: Urnas não auditáveis. Ganhando o pinguço petista, essa eleição entrará mal, na História . Governos mudam, um dia a mentalidade oposta estará dominando e escolherá os historiadores. Passará como eleição chinfrim.
Tem hora que vale a pena assumir gastos e esta é delas. Pagar o necessário, para que a eleição seja realmente aquilo que deveria ser: limpa.
Há um ditado, que é atribuído ao notável cônsul romano Julio Cesar. À mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta. Eleições também têm que parecer honestas. Senão vai ser mal falada enquanto tivermos ecos na História.
Mal faladas, como falamos das eleições da Primeira Republica, quando o voto não era secreto e votava-se, medrosamente em listas eleitorais. Foi tanto, que culminou na revolução de 1930, onde o perdedor Getúlio Vargas, inconformado com a eleição do paulista Júlio Prestes, juntou cavaleiros e vieram ao Rio de Janeiro por o controvertido vencedor, para correr. E olha que era um candidato ficha limpa, apenas o processo eleitoral não era seguro.
Hoje há fraudes muito fáceis. Basta ter os operadores certos no sistema. Aqueles que sabedores dos mecanismos de proteção, podem burlar.
Como os tribunais já declararam em várias ocasiões que estão com o PT, vitória desse candidato não será bem aceita, mesmo que, excepcionalmente nada tenha sido feito de errado, na operação. Sempre haverá a sombra do STE agindo, a favor de um dos lados.
Quanto mais dúvida um evento pode gerar, mais tem que ser usados todos os artifícios, que garantam sua lisura. O Supremo preferiu o comodismo de nada fazer, ou já estava mal intencionado. A atitude por ele escolhida embasará todas as teorias da conspiração, que nascerem.
O certo é que restarão muitas dúvidas, nesta eleição.
Tem hora que vale a pena assumir gastos e esta é delas. Pagar o necessário, para que a eleição seja realmente aquilo que deveria ser: limpa.
Há um ditado, que é atribuído ao notável cônsul romano Julio Cesar. À mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta. Eleições também têm que parecer honestas. Senão vai ser mal falada enquanto tivermos ecos na História.
Mal faladas, como falamos das eleições da Primeira Republica, quando o voto não era secreto e votava-se, medrosamente em listas eleitorais. Foi tanto, que culminou na revolução de 1930, onde o perdedor Getúlio Vargas, inconformado com a eleição do paulista Júlio Prestes, juntou cavaleiros e vieram ao Rio de Janeiro por o controvertido vencedor, para correr. E olha que era um candidato ficha limpa, apenas o processo eleitoral não era seguro.
Hoje há fraudes muito fáceis. Basta ter os operadores certos no sistema. Aqueles que sabedores dos mecanismos de proteção, podem burlar.
Como os tribunais já declararam em várias ocasiões que estão com o PT, vitória desse candidato não será bem aceita, mesmo que, excepcionalmente nada tenha sido feito de errado, na operação. Sempre haverá a sombra do STE agindo, a favor de um dos lados.
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O certo é que restarão muitas dúvidas, nesta eleição.
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