Baile do Mandela
Mais um Baile do Mandela, aqui na grande Vitoria. Esses bailes, ao som de funk ensurdecedor, ocorrem aleatoriamente, quase sempre em comunidades pobres.
Se fosse uma diversão popular sadia, que respeitasse os horários, ótimo, mas são locais de exibição de armas, drogas e corrupção de menores, além de transtorno para a vizinhança. As vítimas, são gente como os próprios, do mesmo extrato social, porém pessoas indefesas, sem coragem de registrar reclamação e levar o troco. Muita gente que faz dupla jornada, bebês, autistas, idosos com dificuldade para dormir. As paredes são finas e não bloqueiam som. Os moradores ficam desamparados.
Filmes, exibidos na mídia, mostram adultos aglomerados dançando e bebendo até o amanhecer, com carros de som e música altíssima. No final, resta a imundície.
Segundo o noticiário, a policia não consegue interromper. Provavelmente medo de desgaste político, quando o certo seria usar a força e coerção necessárias para acabar com o evento. Deveria haver incursão policial, usando carros blindados, coletes e armamento adequado.
Quem permite, ou não consegue evitar, que filhos adolescentes freqüentem esses eventos até altas horas, ou até o amanhecer, sabe que há o risco de tiroteio. Não poderá dizer que o o jovem estava indo para a escola, o trabalho, ou dormindo dentro de casa.
Se quer acabar com um baile, acaba com o som. Seqüestra as caixas de som. Se estiverem em carro, seqüestra o carro. Para liberar, cobra a multa por excesso de som no horário, isso se não houver infração ou crime maior.
Não é por ser festa de pobre, não. Se ricos fizerem azoada semelhante, com igual corrupção e incomodo para vizinhos, o mesmo procedimento. Não pode a polícia demonstrar receio e deixar moradores desamparados.
Se fosse uma diversão popular sadia, que respeitasse os horários, ótimo, mas são locais de exibição de armas, drogas e corrupção de menores, além de transtorno para a vizinhança. As vítimas, são gente como os próprios, do mesmo extrato social, porém pessoas indefesas, sem coragem de registrar reclamação e levar o troco. Muita gente que faz dupla jornada, bebês, autistas, idosos com dificuldade para dormir. As paredes são finas e não bloqueiam som. Os moradores ficam desamparados.
Filmes, exibidos na mídia, mostram adultos aglomerados dançando e bebendo até o amanhecer, com carros de som e música altíssima. No final, resta a imundície.
Segundo o noticiário, a policia não consegue interromper. Provavelmente medo de desgaste político, quando o certo seria usar a força e coerção necessárias para acabar com o evento. Deveria haver incursão policial, usando carros blindados, coletes e armamento adequado.
Quem permite, ou não consegue evitar, que filhos adolescentes freqüentem esses eventos até altas horas, ou até o amanhecer, sabe que há o risco de tiroteio. Não poderá dizer que o o jovem estava indo para a escola, o trabalho, ou dormindo dentro de casa.
Se quer acabar com um baile, acaba com o som. Seqüestra as caixas de som. Se estiverem em carro, seqüestra o carro. Para liberar, cobra a multa por excesso de som no horário, isso se não houver infração ou crime maior.
Não é por ser festa de pobre, não. Se ricos fizerem azoada semelhante, com igual corrupção e incomodo para vizinhos, o mesmo procedimento. Não pode a polícia demonstrar receio e deixar moradores desamparados.
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