Batom ou cerveja a menos

O Brasil entrou em um beco sem saída com essa prática de Estado provedor, incondicional. O Estado que  provê tudo, mesmo precariamente, tem que acabar. As pessoas não se importam em ter filhos, porque terá maternidade, consultas médicas, escola, uniforme, material escolar, sem desembolsar um centavo. Quem deixa o filho por conta do Estado não se importa, com quantos filhos terá.
Tem que ser feita alguma interferência, jovens com quatro filhos, aos vinte e poucos anos, o Estado não consegue assistir, nem na Escandinávia. Mas como, agora? Os políticos não teriam coragem de assumir. Pior, a própria classe média, vilipendiada, seria a primeira a gritar. Aliás, a classe média adora tomar a dor dos outros, ela que e se esforça em não ter filhos, além dos que consiga sustentar, em um padrão adequado.
Não há hospitais, escolas, futuro emprego, nem meio ambiente saudável, para tanta gente.
Passou de dois filhos, o certo seria cobrar uma pequena coparticipação, descontada do salário e paga junto com a parcela do INSS. No fim do mês, um batom, ou umas cervejas a menos. 
 
 
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