Opinião da Marília

  Em janeiro de 1998 fiz, com familiares viagem a Nova Orleans e Orlando. Nova Orleans, vontade antiga de conhecer o berço do Jazz e pretendia levar minha filha a Disneyworld, a única entre os primos que ainda não conhecia. Levei um cartão de credito, novo em folha, vencimento em janeiro de 00. Na época os cartões costumavam ter dois anos de validade. Ainda no hotel em Orlando, quis ligar para casa, pelo telefone de cartão da portaria e não conseguia. Dava “card expired” (cartão expirado). Já tinha usado o cartão no balcão. Voltei lá e o atendente disse: “Your card is good”(seu cartão é válido). Voltei e nada feito, expirado. Meu sobrinho, que estava conosco, na época com quatorze anos decifrou: É o bug do milênio. O pessoal do atendimento foi lá ver o “millenium bug”, que eles sabiam da existência, mas não tinham visto. Os cartões, que eram usados naquele telefone tinham validade, ainda 98, ou 99. Em pouco tempo juntou um monte de americanos querendo ver o tal bug do milênio. Para

Pobre não sabe votar, se votasse bem, votava em candidato de rico. Socialite precisa de empregada, faxineira e passeador de cachorro. Construtoras precisam de engenheiros, encarregados, serventes, bombeiros, gesseiros, eletricistas, etc. Quanto mais disputam esses profissionais, mas os salários crescem. Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.     

Os procedimentos, via internet deveriam ser especialmente atentos com idosos que, por razões naturais, podem acabar se atrapalhando. E-mail por exemplo. Com a avalanche de redes sociais, empurrando posts, o idoso acaba descuidando do e-mail deixando de prestar atenção naquele de locadora de imóvel de sua propriedade, ou avisando que é dia do vencimento do curso que paga para o neto. No meio daqueles infinitos que recebem, não autorizados, ou autorizados entre condições genéricas. Ao acessar um link, buscando por qualquer coisa, no Google, por exemplo, o site o transporta, discretamente, para uma autorização, de envio de e-mails, de interesse diverso, isso quando não inverte o procedimento. Enviando e esperando que o destinatário rejeite. É uma coisa que tem que acabar. Deveria haver lei. Teria que vir em destaque, na página visitada, o pedido de autorização e no corpo do e-mail, na ultima linha o “cancelar a subscrição” de forma bem visível, com funcionamento automático. Podem adic

O estado de decadência que tomou conta do Rio de janeiro tem nome e sobrenome. Leonel Brizola e seu estilo, populista desvairado, de governar. Fui testemunha ocular. Desde o seu primeiro governo, no início dos anos 80, os morros converteram-se em redutos fortes da marginalidade, com seu apoio recíproco aos banqueiros de bicho. “Não reprimimos o jogo de bicho porque temos coisas mais importantes a fazer”, ele dizia. O jogo do bicho abriu portas para o narcotráfico. Sua administração permissiva fez surgirem milícias, de início, organização dos próprios moradores, para se livrarem dos bandidos, tolerados por seu governo. O Rio tinha deixado já há alguns anos de ser capital do país, mas suas praias e paisagens maravilhosas continuavam encantando turistas. No passado, quando íamos ao Redentor, ou Pão de Açúcar, só se ouvia falar inglês. Os turistas acabaram fugindo dos assaltos, que eram acobertados pelo sistema criado com a chegada ao poder do Brizola e seu Secretario, depois sucess

Não adianta ficarmos passando e repassando vídeos demorados, cheio de recomendações, dizendo como a situação está horrível, dar um like, subscrever e repassar. Menos ainda um Instagram, que fica se repetindo. O sistema, que está aí vai tornar o Bolsonaro inelegível, cassar o mandato do Moro, cassar mandatos e tornar inelegíveis os filhos do Bolsonaro. Vão arranjar alguma coisa contra o Governador Tarcísio, ele pode estar gastando muito ar, quando respira. O mesmo a qualquer outro, que tenha chance e seja oposição a tudo isso que está aí. Estamos mais ou menos como a França, tomada pelos nazistas nos anos 1940. Aliás esta situação, que estamos vivendo, aproxima-se muito do nazismo. Em vez de causa ariana, como adicional, causa LGBT. Só que não vejo quem nos possa  ajudar, com um dia D.    Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informaçõe