Comprovação

Ainda há quem reclame da não aceitação das eleições presidenciais de 2022. Neste caso, a não aceitação representa o lado certo, a aceitação representa conivência. Há sobra de provas, contra a lisura eleitoral.
A principal foi não aceitar a denúncia de que o sistema eleitoral é vulnerável a quem possui os dados para acesso, aí incluídos membros superiores dos tribunais e instituir comprovação analógica. Impressão em papel, guardados na urna. Como aquele papelzinho que as lotéricas fornecem há décadas, só que para não haver perda do sigilo eleitoral, ficariam depositados na própria urna. Tecnologia antiga.
Segundo, que durante todo o período pré eleitoral liberaram todas as fake news contra o candidato que ficou como perdedor e proibiram verdades comprovadas, contra o que consideraram vitorioso.
Quando a polícia faz uma investigação, como comprovam um crime? Às vezes há testemunha, apesar do dito, conhecido de todos, de que testemunha é a prostituta das provas, ela pode se enganar, ou mentir. Em assassinatos o criminoso pode largar a arma no local, com suas impressões digitais. Pode uma câmera ter filmado tudo. Ótimo e fácil. E quando não há nada disso? Têm que partir para interpretar os indícios.
O marido da vitima era ciumento, achava que ela tinha um caso. O empregado estava aborrecido, porque o patrão chamou sua atenção. E crime de mando? O dono da terra estava incomodado com aquele acampamento, no limite da sua propriedade e fez saque de alguns milhares de reais, da conta bancária. São indícios e na quase totalidade das vezes bastam.
Contra membros de tribunais superiores havia muito mais do que indícios, nas eleições de 2022.

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