Estado forte

Estados fortes não existem. Existem mandantes despóticos. Hitler, com seu nazismo e o Stalin, com seu socialismo-comunismo pregavam Estados fortes. Eram iguais, em quase tudo. Apenas o Nazismo deixava os bens de produção em mãos privadas, sob comando e humores do Fürher e o socialismo as tomava para o Estado, ficando sob os humores do mandante.
Tanto o Hitler, como os ditadores comunistas tinham seus inimigos. Os do Hitler, judeus, ciganos, minorias de toda ordem, que eram presos, sem qualquer razão e quase sempre assassinados. Para os socialistas, o empreendedor nato era o inimigo. Os suplícios, os mesmos. Também minorias. Fidel Castro obrigou os gays a trabalhos forçados, para virarem machos.
Em suas essências foram iguais; ao contrário do que os intelectuais tentam impor, nazismo é socialismo. Tudo esquerda.
Gostavam de discursos conclamativos para os trabalhadores. Os de Fidel* duravam muitas horas. Os de Hitler usavam uma estratégia: Terminavam meia hora antes do final do expediente e o patrão, comandado pelo Estado, era obrigado a dispensá-los. Para que, no íntimo, agradecerem, ao Fürher, essa meia hora de folga, que poderiam usar, como lhes aprouvesse.
Realmente, o tempo provou, que esses dois tipos de regimes de governo não prestaram, como tudo que é de esquerda. Não surgiram, naturalmente, com a evolução humana, saíram da cabeça de tresloucados. O comunismo, da cabeça do Marx e o Nazismo, uma forma de socialismo, de caráter nacional, saiu da cabeça do Hitler.
Ambos tendo por base o tal Estado forte e destruidor, tão apregoado pelo petista considerado, em eleições duvidosas, como vencedor em nosso país.
O Estado não tem que ser forte, quem têm que ser fortes são os cidadãos.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/fidel-castro-foi-recordista-dos-discursos-quilometricos.ghtml

 

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