Segundo turno
Um pouco difícil para o Bolsonaro. O que ele pode distribuir, para fazer alianças? Distribuir alguns cargos para proporcionar, ou restaurar, a visibilidade a políticos? Oportunidade de, no futuro, se valerem do prestígio da coligação feita? Oportunidade de se juntarem a um governo, que fará uma administração séria e se beneficiar do prestígio?
A questão é essa, aceitariam? Muito difícil.
Já para o candidato esquerdista não há limites. Pode fazer acordo de bilhões. Seus parceiros, nacionais e internacionais, pagam. Aqueles para quem ele já declarou, que abre mão da soberania da Amazônia. Aqueles que querem sobretaxar o agro brasileiro, em benefício de favores políticos locais. Os que estão de olho, em nossos recursos minerais. Os que estão interessados em enriquecimento pessoal. É uma luta muito desigual. E os tribunais já deixaram claro, de que lado estão. Além de urnas não auditáveis, etc.
Nós bolsonaristas, que queremos nosso país nos trilhos, teremos que trabalhar, muitas vezes mais.
Não adianta jactarmo-nos, apenas, uns com os outros. Bolsonarista é carta ganha, é radical, não muda. Temos é que pescar, para o nosso lado, os que estão em cima do muro. Os indecisos de sempre. Os que dizem: Aaiii, acho que vou votar em branco. Achando-se o máximo! Precisamos argumentos. Estão sugeridos alguns, mas podem conseguir melhores.
“Votar em branco é apoiar a roubalheira e a perda da nossa soberania”
“ Ele era muito rude, mas está mudando”
“ Melhor um rude honesto, do que um ladrão.”
Ah os filhos! “Ele é ele. Os filhos são os filhos”.
Ele fez acordos no Congresso! “Como não fazer, não conseguiria governar. O velho vão-se os anéis, mas ficam os dedos”.
Na pandemia ele apoiou a cloroquina! “Até hoje ninguém sabe nada verdadeiro, em relação à pandemia. Só falta revista científica tradicional publicar estudo, validando a cloroquina. (Essas revistas demoram anos para aceitar). Muitos estudiosos já validaram e publicaram em revistas internacionais”.
A vida ficou mais cara! “Com a pandemia, a vida ficou mais cara, no mundo todo. A economia, do Brasil, ainda foi das menos atingidas”.
A esquerda está do lado dos pobres! "Coisa nenhuma, quem está do lado dos pobres é quem cria empregos".
É por aí…
A questão é essa, aceitariam? Muito difícil.
Já para o candidato esquerdista não há limites. Pode fazer acordo de bilhões. Seus parceiros, nacionais e internacionais, pagam. Aqueles para quem ele já declarou, que abre mão da soberania da Amazônia. Aqueles que querem sobretaxar o agro brasileiro, em benefício de favores políticos locais. Os que estão de olho, em nossos recursos minerais. Os que estão interessados em enriquecimento pessoal. É uma luta muito desigual. E os tribunais já deixaram claro, de que lado estão. Além de urnas não auditáveis, etc.
Nós bolsonaristas, que queremos nosso país nos trilhos, teremos que trabalhar, muitas vezes mais.
Não adianta jactarmo-nos, apenas, uns com os outros. Bolsonarista é carta ganha, é radical, não muda. Temos é que pescar, para o nosso lado, os que estão em cima do muro. Os indecisos de sempre. Os que dizem: Aaiii, acho que vou votar em branco. Achando-se o máximo! Precisamos argumentos. Estão sugeridos alguns, mas podem conseguir melhores.
“Votar em branco é apoiar a roubalheira e a perda da nossa soberania”
“ Ele era muito rude, mas está mudando”
“ Melhor um rude honesto, do que um ladrão.”
Ah os filhos! “Ele é ele. Os filhos são os filhos”.
Ele fez acordos no Congresso! “Como não fazer, não conseguiria governar. O velho vão-se os anéis, mas ficam os dedos”.
Na pandemia ele apoiou a cloroquina! “Até hoje ninguém sabe nada verdadeiro, em relação à pandemia. Só falta revista científica tradicional publicar estudo, validando a cloroquina. (Essas revistas demoram anos para aceitar). Muitos estudiosos já validaram e publicaram em revistas internacionais”.
A vida ficou mais cara! “Com a pandemia, a vida ficou mais cara, no mundo todo. A economia, do Brasil, ainda foi das menos atingidas”.
A esquerda está do lado dos pobres! "Coisa nenhuma, quem está do lado dos pobres é quem cria empregos".
É por aí…
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