Verdades

Algumas fontes jornalísticas são consideradas confiáveis. Elas não mentem, porque podem ser processadas e o jornalista punido. Porém, não deixam de fazer tramóias, só com verdades. Verdades ditas em seqüências adequadas, próximas a outras verdades adequadas, podem induzir ao significado oposto. É isso que a Globo, a Folha, o Estadão e muitos outros fazem. São suspeitos, deixaram de receber polpudas verbas federais.
Busco confirmar, tudo o que me vem às mãos. Muitas das vezes, nesses mesmos jornais. Confirmo fatos, teço as minhas opiniões. Enxergo o que eles não querem mostrar. Quando gastam metade do noticiário, mostrando o presidente falando alto e descontraído, enxergo e divulgo que ele tem natureza expansiva, tipo bateu levou e que quer mostrar que, apesar do vírus, o Brasil não acabou. Ele não está se divertindo. A cabeça dele deve estar a mil. Cada morte dessas deve pesar mais na cabeça dele, do que na nossa. Sua aparente descontração é importante, para quem precisa ver uma luz, no fim do túnel, não é para ofender quem perdeu um parente. Isso a grande imprensa e os editoriais não mostram. A maioria dos brasileiros está mais preocupada com o seu ganha pão, do que com o vírus e pode ter razão, mesmo que as mortes aumentem.

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