Canais de aprendizado
Fala-se muito em racismo, mas não se vê em escala mundial um estudo, em profundidade, de características chamadas de raciais. Há diferenças inatas? Quais? Como desenvolver as qualidades especificas de cada grupo? Existem, nesses grupos, canais diferentes, de incorporação de conhecimentos?
Deveria haver estudos sobre forma preferencial, de incorporação de conhecimentos e os indivíduos encaminhados para o grupo, com o qual mais se identificasse. Se visual, se auditivo, se preferencialmente autodidata, ou outro critério.
Se um grupo acaba possuindo mais homens, ou mais brancos, seria porque ocorreu destes indivíduos terem, preferencialmente, determinado canal de incorporação de conhecimento. O estudo dos grupos raciais não iria empurrar determinada pessoa para este, ou aquele. Apenas oferecer melhor forma de aprendizado.
Porém, é mais rápido estabelecer cotas. Cotas não suprem a defasagem de conhecimento, ao contrário, aprofundam o abismo. Todos acabarão, um dia, sendo discriminados, inclusive os que ingressarem sem se valer de vagas reservadas. Leis, antidiscriminação, não mudam o íntimo das pessoas. Podendo escolher, não escolherão o suposto cotista.
Enquanto existe resistência a admitir a simples possibilidade de haver diferenças, de diversas naturezas, inclusive raciais, podem estar condenando todos a serem tratados de forma inadequada.
Pode existir, digamos dois tipos de ensino A e B. Numa localidade, no tipo B, tem mais homens e mais brancos. Em outra localidade na classe do tipo B tem numero igual de brancos e negros. Isso escolhidos por critérios neutros de avaliação. Cada um seria destinado, para o que mais se adequasse. Simples assim.
Deveria haver estudos sobre forma preferencial, de incorporação de conhecimentos e os indivíduos encaminhados para o grupo, com o qual mais se identificasse. Se visual, se auditivo, se preferencialmente autodidata, ou outro critério.
Se um grupo acaba possuindo mais homens, ou mais brancos, seria porque ocorreu destes indivíduos terem, preferencialmente, determinado canal de incorporação de conhecimento. O estudo dos grupos raciais não iria empurrar determinada pessoa para este, ou aquele. Apenas oferecer melhor forma de aprendizado.
Porém, é mais rápido estabelecer cotas. Cotas não suprem a defasagem de conhecimento, ao contrário, aprofundam o abismo. Todos acabarão, um dia, sendo discriminados, inclusive os que ingressarem sem se valer de vagas reservadas. Leis, antidiscriminação, não mudam o íntimo das pessoas. Podendo escolher, não escolherão o suposto cotista.
Enquanto existe resistência a admitir a simples possibilidade de haver diferenças, de diversas naturezas, inclusive raciais, podem estar condenando todos a serem tratados de forma inadequada.
Pode existir, digamos dois tipos de ensino A e B. Numa localidade, no tipo B, tem mais homens e mais brancos. Em outra localidade na classe do tipo B tem numero igual de brancos e negros. Isso escolhidos por critérios neutros de avaliação. Cada um seria destinado, para o que mais se adequasse. Simples assim.
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