Defesa do fraco

O importante é como a vida se apresenta, não o que está escrito. Pela lei e pela lógica universal, os pais são responsáveis pela criança, que bota no mundo. Pela lei, todos somos iguais, então todos teríamos condições de ganhar o próprio sustento. Pela lei, a defesa do cidadão deve ser feita pelo Estado.
Só que a realidade é outra. Vivemos a realidade, não a teoria. E pela realidade, muitos pais e mães não tem condição de cuidar dos filhos, pessoas não têm como conseguir o próprio sustento e a polícia não tem condição de dar segurança a todos.
Assim como se tolera que crianças tenham que ser sustentadas por terceiros, ou pelo Estado, que pessoas tenham que ser ajudadas, para bancar a própria sobrevivência, a segurança dos cidadãos também tem que receber ajuda, não se pode contar exclusivamente com a polícia. A melhor ajuda seria do próprio cidadão. Armas deveriam ser inteiramente liberadas, para cidadãos de bem, que seriam aqueles que nunca tiveram passagem pela policia, por crimes. Principalmente, porque arma é a defesa do mais fraco. Para o forte tudo é arma. Facas, todo mundo tem em casa, objetos pesados, empurrões, as próprias mãos.
É hora do Brasil repensar esse modelo totalitário, muito ao gosto da esquerda, de proibição de armas e  Estado para tudo.

 

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