Terceira Ponte 7

A pandemia ainda não terminou e o engarrafamento voltou. E com ele, volta também uma preocupação: A Terceira Ponte.
A ponte é um símbolo para nós capixabas. Chega quase ao nível de simbolismo do Convento da Penha. Qualquer dano que ocasione inatividade, seria prejuízo incomensurável para as duas cidades e para o Estado. Além de tudo, nossa ponte não é apenas uma ponte. É uma obra de arte.
Se nos anos mil novecentos e setenta e oitenta, com recursos, de toda ordem, muito menores do que os tempos atuais, conseguiram viabilizar essa maravilha de ponte, que os mandantes atuais busquem se igualar e construam uma ligação nova, com os requisitos atuais. Alias existem varias propostas, inclusive de túnel..
A largura do tabuleiro não admite mais faixas, iria haver fricção de laterais de parachoques. Quebrar as muretas da ponte, para ampliação, seria tecnicamente desaconselhável. Elas têm afastamento mínimo e curvatura para amortecer eventual esbarrão. Para ciclovia, a declividade não é adequada e definitivamente, não podem encher a ponte de penduricalhos. A única obra aceitável, seria a necessária para proteção à vida.
Além de tudo, o sistema viário no entorno, tanto em Vitória, como em Vila Velha, não comporta. Temos que pensar em outra ligação e não sobrecarregar a existente, tanto estruturalmente como em tráfego.
A Assembleia deveria fazer lei, tornando a Terceira Ponte imune a modificações, que alterem a sua integridade estrutural, bem como seus elementos componentes, como muretas, faixas de tráfego, e afastamentos.
Ela tem que ser “imexível”. 

 

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