Milícias 2

Há quem tente acusar o  Presidente Bolsonaro  de, no passado, ter dado apoio verbal a milícias. Mal menor, se comparado ao apoio dado pelo ex presidente Lula, do PT, agora preso por peculato, ao narcotráfico; prestigiando as FARC, da Colômbia, inclusive com participação no Foro de São Paulo. Essa guerrilha sempre esteve envolvida na produção e tráfico de drogas, em especial, a cocaína.
Milícia prospera onde a segurança falha. Começa como grupo de moradores que se organizam em escalas, patrulhando e defendendo a rua, protegendo as casas do bairro, o comércio e os moradores mais frágeis. Especialmente lutam contra traficantes que destroem suas famílias e cooptam suas crianças para o crime. Tudo por omissão do Estado. Acabaram sendo diversificadas com a adesão de policiais aposentados ou em horas de folga, podendo às vezes ser infiltradas por gente de má índole. O Presidente, tendo origem no Exército, rendendo-se ao apelo da farda, teve algum convívio, sem compromisso, com policiais que, nas horas vagas, exerciam papel de milicianos.
Ele é tão ou menos responsável por malfeitos de milícias quanto o ex presidente Lula, é pelos danos às vítimas do vício em drogas e de execuções praticadas por traficantes.

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