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Mostrando postagens de julho, 2020

Pandemia

São muitas verdades, ao mesmo tempo, mas uma coisa podemos saber, com certeza: O vírus é mortal. Morreram, nos últimos meses, mais pessoas conhecidas, do que em período, aparentemente igual, em qualquer outra época. Agora, deve sim, estar havendo a supernotificação. Essas historias, que contam, de que estão assentando mortes, por outras causas, como coronavírus, certamente são verdadeiras. Não é de hoje, nem ontem, que políticos e administradores se aproveitam de emergências, para deitar e rolar. Requerer verba, gastar por conta. Já foi divulgado, pela imprensa formal, compra de respiradores a dez vezes o preço normal. Os posts, que recebemos , temos que analisar com calma. Às vezes até médicos, enviam posts de outros, referenciados como professores, ou médicos de grandes hospitais, relatando experiências bem sucedidas, no trato do vírus. Mesmo que consigamos confirmar a existência do médico, naquela instituição, não podemos deixar de lado que existe a produção de fakes, que mo

Tammy

A indústria de cosméticos Natura vai fazer uso da imagem de um transexual feminino de nome Tammy em sua propaganda de dia dos pais. Essa Tammy, já com notoriedade por ser filha de dançarina erótica, decidiu valorizar e explorar sua condição transexual feminina (ou masculina, dependendo ponto de vista). Ao que consta, fez cirurgias e intenso tratamento hormonal, tendo até ficado com barba cerrada. Vale uma pergunta: Seria este o objetivo da natureza, ao produzir a diversidade sexual? A natureza tem suas próprias razões, guiadas por expectativa de evolução das espécies. Deve ter um plano para a homossexualidade e transexualidade, que certamente que não é a mutilação, ou uma eterna dependência de hormônios artificiais. Porque a sociedade não buscar, simplesmente, a plena aceitação, aceitar e pronto? Viver a sexualidade na forma em que veio ao mundo. Não precisa ser um arremedo de papai e mamãe, até porque certamente não irão procriar, mesmo que cirurgiões construam uma incubadeira huma

Trashismo

Neologismo, recém criado, por mim, a partir do inglês. É um comportamento , assumir postura de escória humana. Trash, lixo, adotando essa moda de usar palavras inglesas no mesmo significado, par dar uma aplicação específica. Trash não envolve questão racial, etnia, sexualidade, nada disso. É postura. Olhar de mau caráter. Adotar o trashismo, seria fazer de si um lixo. Não é ser mendigo, não é questão de cor de pele, não é pobreza. É uma maneira de ser. Criei o neologismo vendo, num filme, uma adolescente se dar mal ao pegar taxi dirigido por motorista trash. Por mero acaso, no filme, era negro. O cara acabou violentando-a e roubando. Nada a ver com etnia essas coisas. Fez o que fez, porque era um trash. Até estranhei a escolha, os filmes, dos últimos tempos, tentam evitar polêmicas raciais, mas foi descoberto que o crime mais bárbaro, daquela historia, era de autoria de um branco. Muitas vezes corremos ou nos afastamos, temerosos, de uma pessoa ou impedimos a entrada. Os segu

Pedofilia

Algumas características das pessoas são aceitas e todos são obrigados a concordar. Outras, somos forçados a repudiar. O homossexualidade, totalmente repudiada no passado, foge, em princípio, ao que seria a lógica da natureza. A divisão, em dois sexos, deveria ser, ao que explicam, para o aprimoramento continuo dos seres, senão haveria meramente clonagem. Mas, mesmo fugindo à lógica, a característica é,indubitavelmente, inerente ao indivíduo e por isso natural. Não fornece uma lógica, mas tem que ser aceita. O processo de reprodução ter um marco para começo, que é o início da idade adulta, também tem sentido. Esperar o ser crescer, mostrar características de saudabilidade, para a propagação se dar através de indivíduos aptos. Também  estarem em condições de enfrentar todo o processo. Por isso a pedofilia não tem lógica, mas, indiscutivelmente, é inerente àqueles, que têm a característica. Os portadores, dessa característica, tem que ser impedidos, tratados, assistidos , porém, não mas

Censura

O Supremo resolveu tirar do ar contas, em redes sociais, dos que considera militantes bolsonaristas, sob um pretexto de que estariam divulgando as famosas “fake news”. Ao que tudo indica o que pretende, mesmo, é calar os conservadores. O Presidente da República, com a imprensa contra, por se negar a subsidiá-la, vale-se das redes sociais, cada vez com menos oportunidade. A esquerda, que viu não adiantar ter toda a mídia formal a seu lado, porque os furos estavam nas redes sociais resolveu, com ajuda do Supremo, calafetar. Querem sim, calafetar o Brasil. Notícias falsas são tão velhas, como a nossa existência. Circulavam a pé, depois a cavalo, depois impressas, mais recentemente por radio, televisão e redes sociais. O mundo sempre soube conviver com elas. Só agora e no Brasil, viraram problema e para um lado só. Notícia falsa, tendo por alvo a autoridade máxima do país, escolhida diretamente pela maioria do povo, pode; não há intervenção do Supremo. Aliás, não precisa

Uso de máscara

Entende-se que o uso de máscara, nesta pandemia de coronavírus evita, ou minimiza, que um portador assintomático contamine o ar à sua volta. Mesmo uma máscara já contaminada, por horas de uso, ou higiene mal feita, freia a dispersão de gotículas de saliva. Essa é a principal função do uso. Também evita, ou minimiza, a possibilidade de quem estiver usando, corretamente, contaminar-se com eventuais partículas, à sua volta,  contendo o vírus. As demais atitudes, como tocar a máscara com a mão, num impulso, não são mais perigosas do que passar a mão na boca, ou nariz, descobertos, coisa que fazemos sem perceber. Além disso, máscara reforça, na pessoa que usa, o sentido de isolamento social. Evita que fique de bate papo, ao passar por um conhecido. A questão do uso obrigatório causou polêmica, mas um instrumento regulador, seja lei, ou decreto, tem que ser válido para todos. Todo mundo tem que usar e pronto. Até agora não há certeza sobre reinfecção. E para os recalcitrantes: Re

Ministro da Saúde

Oficial de Intendência, o General Eduardo Pazuello, é pessoa excepcionalmente adequada para ocupar  o Ministério da Saúde. Como General, é afeito a comando e sua área, a Intendência, envolve muita logística, abrangendo recursos humanos, materiais, além de administração financeira e orçamentária. Nos ministérios, como em todos os níveis de governo, o executivo é, em última análise, administração. É muito freqüente a ocupação, do comando, por um bom administrador e este está assumindo o Ministério da Saúde, ainda de forma interina, em situação de pandemia. A Epidemiologia, ciência que estuda as epidemias e sua expansão máxima, as pandemias, investiga a distribuição e os determinantes dos problemas de saúde em populações humanas. Esta ciência lança mão de várias disciplinas e também ciências, como História, Geografia, Estatística, Matemática, Biologia, Administração, Política não partidária, temas relacionados de forma acentuada com Logística, base da carreira de Oficial de