Ciclista não
Sábado, na Praia do Canto, dois ciclistas, com tipo assemelhado a menor infrator, dobraram a esquina em minha direção, na calçada. Tive que dar um pulo, para me livrar. Ontem, ao caminhar tive leve desequilíbrio, que me fez tropeçar para o lado, também na calçada. Fui xingada, por ciclista com bicicleta de entrega, achando que eu cortei a frente dele. Por pouco, não me agrediu.
As autoridades de trânsito têm resolver isso. Bicicleta em calçada, só se andar em velocidade de carrinho de bebê. E em faixa de pedestre, só empurrada.
Os ciclistas perderam o respeito. Não mais andam cuidadosos, nas calçadas. Tentam fazer valer a prioridade deles próprios. Como estão trabalhando, como entregadores, acham que têm primazia.
Mesmo idosa, estou longe de ser uma das pessoas mais vulneráveis, mas ainda assim acho que estou correndo risco. Outro pedestre, mesmo caminhando rápido e até correndo, consegue parar instantaneamente, o ciclista não. O mecanismo da bicicleta é feito para ampliar, ao máximo, o esforço humano e parar não é tão fácil, se estiver em velocidade.
Não há jeito, tem que acabar a tolerância, voltar a proibição. Em tempo, o que mais atrapalha o ciclista, no trânsito, não são automóveis, ônibus, ou caminhões. São ciclistas na contramão. Não têm regras. Não se sabe se desvia para a direita, ou para a esquerda, sei por experiência própria, no passado. Pode até acabar parando embaixo de um carro.
Urge que a prefeitura, através da guarda municipal, fique de olho e tome providências. Uma sugestão: Ciclista em velocidade, na calçada, deveria ter a bicicleta presa, por cadeado da guarda, e depois recolhida para um deposito. Sugiro pagamento de R$20,00 para ser recuperada.
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