Publicidade no celular

O excesso de propaganda, pipocando na tela do celular, cria grande desconforto. O marketing assumiu, de vez, o smartphone. Virou o veículo preferencial de propaganda, mas ainda não chegou lá, em habilidade.
A carga de propaganda não deveria ser desconfortável para o usuário, o quanto mais sutil, melhor. Ao abrir um link somos bombardeados, com telas, solicitando autorização de cookies e um monte de propagandas, aqui e ali, fazendo desaparecer o texto que estávamos lendo, ou o empurrando, para o longínquo pé  da página.
Conferimos as configurações e está tudo bloqueado. Bloqueador de pop up  ativado, alerta de websites fraudulentos, mas não adianta, o excesso de propaganda continua. Consta que há formas de se fazer opções, mas tem que ser feitas na hora da leitura, não dá para deixar pré-configurado.
Em uma busca, as pessoas desistem e vão, de link em link até conseguir um, menos cotado, porém mais ameno para a leitura.
Altamente discriminador com os idosos, pior nem todo jovem, fora os nerds, aceita bem essas peripécias digitais. Para o jovem, propaganda virou punição. Como punição não deve ser o objetivo, alguma mudança, no conceito, tem que ocorrer
O interesse dos anunciantes não deve ser oito, ou oitenta. Ou eles derrubam o usuário ou, um ou outro descobre, nas funções escondidas, uma que permite ler o texto, sem as tais propagandas.
É hora da turma do marketing chegar a um meio termo. Ver o quanto de publicidade, o seu público alvo tolera e fazer as adaptações.

 

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