MGTOW
Como o movimento MGTOW poderá influir na natalidade.
Men Going Their Own Way, traduzindo: Homens seguindo seu próprio caminho, conhecido pela sigla MGTOW é movimento mundial, onde os mais radicais sugerem que os homens evitem, ao máximo, o casamento, a coabitação com mulheres, a formação de família e principalmente, instigam o homem a evitar relacionamento, com mulheres que já sejam mães. Consideram que o mundo, atualmente, é baseado no ginocentrismo, que o sistema judiciário, em diversos países, promove desigualdade de gênero, a favor da mulher e filhos que ela tenha, mesmo que não sejam dele, o companheiro.
O movimento começou light, nos Estados Unidos, aqui e ali, disperso, como a liberação sexual, dos anos 60, mas acaba sendo incorporado à cultura. Aqui no Brasil tem sido sempre assim.
Fala-se em estabilizar a população, mas o difícil era imaginar como, com o sexo correndo solto e as adolescentes achando lindo o status de serem grávidas precoces e desfrutarem das poucas regalias, prerrogativas da condição de grávida. Além do que, ter um homem, na sua vida, as tornavam vistas como objeto de desejo, nas comunidades.
Agora, se essa onda MGTOW pegar, meninas não mais quererão engravidar cedo, para não correr risco de afugentar um futuro "bom partido". E o controle do ciclo biológico é da mulher, mesmo que a responsabilidade seja de ambos.
A gravidez irresponsável continuaria apenas entre as drogadas, mas aí seria, numericamente, pouco relevante.
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Men Going Their Own Way, traduzindo: Homens seguindo seu próprio caminho, conhecido pela sigla MGTOW é movimento mundial, onde os mais radicais sugerem que os homens evitem, ao máximo, o casamento, a coabitação com mulheres, a formação de família e principalmente, instigam o homem a evitar relacionamento, com mulheres que já sejam mães. Consideram que o mundo, atualmente, é baseado no ginocentrismo, que o sistema judiciário, em diversos países, promove desigualdade de gênero, a favor da mulher e filhos que ela tenha, mesmo que não sejam dele, o companheiro.
O movimento começou light, nos Estados Unidos, aqui e ali, disperso, como a liberação sexual, dos anos 60, mas acaba sendo incorporado à cultura. Aqui no Brasil tem sido sempre assim.
Fala-se em estabilizar a população, mas o difícil era imaginar como, com o sexo correndo solto e as adolescentes achando lindo o status de serem grávidas precoces e desfrutarem das poucas regalias, prerrogativas da condição de grávida. Além do que, ter um homem, na sua vida, as tornavam vistas como objeto de desejo, nas comunidades.
Agora, se essa onda MGTOW pegar, meninas não mais quererão engravidar cedo, para não correr risco de afugentar um futuro "bom partido". E o controle do ciclo biológico é da mulher, mesmo que a responsabilidade seja de ambos.
A gravidez irresponsável continuaria apenas entre as drogadas, mas aí seria, numericamente, pouco relevante.
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