Trégua

O momento deveria ser de trégua. Esquecer as eleições de 2022. Seja lá quem conseguir o poder, pegará o país esgarçado.
Temos que acabar com a briga de quarentena vertical, ou horizontal, como denominou a ex-presidente Dilma, com uma singular definição, de que famílias seriam horizontais.
Ambos os lados estão certos. A diferença é o risco imediato que admitem aceitar. Ou buscam um numero um pouco menor de baixas hoje, arriscando muito a economia, daqui para diante, com conseqüente risco alto de fatalidades, ou assume risco um pouco maior agora, segura um pouco a economia, o que seria um bem, tanto para futura continuidade, como para mudança no poder.
Deveriam chegar a um meio termo. Um consenso. O Ministro da Saúde, muito oportunamente, fez pronunciamento reconhecendo a importância de se cuidar de fatores econômicos para a complexa saúde do país. Os governadores também deveriam ser dispostos ao diálogo.
A certeza é apenas uma. Aquele que abrir mão da arrogância, em beneficio da população, será o colhedor dos frutos.


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