Muçulmanos
Não dá para entender, mulher brasileira, das Américas, em geral, da Europa e Ásia, as de cultura ocidental, apoiarem muçulmanos.
As mulheres cidadãs dos Emirados, país muçulmano, têm que andar com aquela burca preta, onde mal se vê os olhos, mesmo no calor tórrido de lá. Ricas, pertencem â elite, poderiam ter uma vida divertida, passearem elegantes nas lojas, mas não. Suas empregadas, em geral indianas, ou palestinas, vestem-se com moderação, mas não precisam usar a tal burca. As palestinas usam véu, cobrindo apenas os cabelos. Da para se pensar, empregadas com mais direito que as patroas. Podem se vestir com mais liberdade, usar cores e se bonitas, mostrar a beleza.
As cidadãs descendem de ancestrais dos Emirados. Lá a cidadania é pelo sangue. Gente de outro sangue, mesmo que os avós tenham nascido lá, não recebem a cidadania. Não dá para entender porque as privilegiadas têm vida tão limitada.
A questão é uma só. Direito da mulher não importa, nem um pouco. Só veem o direito do homem. O homem cidadão, com antepassados no próprio emirado, tem direito de ter sua mulher “preservada” de olhares, enquanto os companheiros das indianas, ou palestinas, não têm o mesmo direito. Os outros podem olhar suas mulheres, à vontade.
E ficam as esquerdistas brasileiras defendendo o Hamas. Pelo menos não se horrorizam, o suficiente, com o que eles fazem.
Não se dão conta de que esses monstruosidades têm que ser barradas, antes que tomem conta do mundo e Israel é nosso baluarte, no Oriente Médio.
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