Coparticipação

Se é para investigar coparticipação financeira, por parte de funcionários, na reeleição do titular do gabinete, ou membros do partido, deveriam investigar todos.
Ouvia-se muito falar, em administrações do PT, que cargos comissionados, inclusive do aliado PC do B, tinham que fazer doação, compulsória, de percentual da remuneração do cargo. Falavam em 15%, no PT e no caso do PC do B chegaria a 30%. Deveria ser investigado se a prática continua.
A doação seria para os partidos, mas em benefício de quem? Da totalidade dos filiados? Certo que não. Para fazer, campanhas eleitorais e cobrir despesas pessoais, sempre dos mesmos. Equivale, moralmente, àquilo de que estão tentando acusar o Flavio Bolsonaro, isso, se fosse mesmo verdade. Acusação, diga -se de passagem, apenas por que ele é filho de um presidente ao qual, tanto a oposição, como o Supremo, não conseguem outra forma de atingir.
O Supremo, principalmente, tem demonstrado ações, reprováveis, de perseguição, não agindo com a lisura que os brasileiros esperariam do órgão supremo do Judiciário do país. Esquece os grandes casos de corrupção, nos fundos das gavetas, para dar vazão a implicâncias pessoais.
Os cargos existiam, não foram criados pelo Flavio, ou por causa dele. O dinheiro não teria vindo dos cofres públicos, como nos casos de corrupção, engavetados no Supremo. Teria vindo de salários já pagos aos detentores de cargos, que seriam pagos de qualquer jeito.
Essa tentativa de atingi-lo, de raspão e pelas beiradas, só prova a lisura do Presidente Bolsonaro e o Supremo cai mais um degrau, com essas medidas que mostram, apenas, hostilidade pessoal.


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