O dilúvio

Esse calorão, trinta e quatro graus, com sensação térmica de quarenta e um, faz pensar na Amazônia. Seria o tal desmatamento?
Tentam dizer que a Amazônia é a grande culpada, pelas catástrofes ambientais, no mundo. Tem até estrela da causa, aquela menina ecológica, da Suécia. Pior, nossa esquerda lesa-pátria adere. Lesa-pátria, em todos os sentidos: Roubando recursos públicos, quando e onde ocupa governos e aderindo a pressão internacional, contra o desenvolvimento do nosso país.
Voltando ao meio ambiente, recordando: Há muitas décadas, já houve calorão grande assim e enxurradas fortes. E se recuarmos mais e recorrermos aos tempos bíblicos, veremos mais ainda. O dilúvio, aquele de Noé, que construiu a arca para salvar sua família e casais de bichos. Será que os antigos, autores da Bíblia seriam tão criativos? Teriam inventado chuvas torrenciais e inundações, que na realidade não existiram? Ou será que houve realmente dilúvio, em épocas ancestrais, narrados por avós, dos avós, dos avós, desses autores? E o deserto do Saara, que já existia quando a Amazônia era floresta virgem?
A Amazônia virgem, índios cortando um, ou outro cipó e o mundo já com dilúvio. Quarenta dias e quarenta noites de chuva e inundação que durou cento e cinquenta dias. Para ocasionar um deserto, como o do Saara, já deveria haver buraco, na camada de ozônio.
Como levar essa gente, aí incluindo Macron e a menina ecológica, da Suécia, a sério? Bem, estes, pelo menos dá para entender, estão visando o próprio lado. O que não dá para entender e essa esquerda lesa-pátria, que temos aqui. 

 

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