Máscaras, máscaras, máscaras

Sabemos que com um vírus, como esse COVID, todo cuidado é pouco, não podemos descuidar de forma alguma, mas há cuidado que deve ser mais intenso, como o uso da máscara.
No ano passado, ao fim da primeira onda, os europeus estavam, educadamente, descartando suas máscaras ao vento, em parques e rios, havendo campanha para descarte, ainda mais educado, em postos de recolhimento para reciclagem. E a pandemia retornou, com força total.
Pela forma, com que os casos estão ocorrendo dá para se fazer uma ideia, de que a maior contaminação é o jato direto, entre o portador e o contaminado. Jato de ar contendo secreções, oriundas de fala, tosse, espirro e alguma outra secreção.
O vírus deve ter duração curtíssima, fora do corpo humano, do morcego chinês, dos caldos do laboratório de Wuhan, ou alguma outra espécie animal, ainda não mapeada. Pode estar em botão de elevador que levou, na viagem anterior, um jato de tosse infectado, uma maçaneta de porta, torneira de pia, ou corrimão de escada. Mas teria que ser imediatamente. Pode-se supor que o vírus permaneça ainda ativo em uma porção espessa e visível da secreção, mas aí, as pessoas não iriam tocar. Saiu do hospedeiro, ele deve ficar quase inativo. Do contrário, matematicamente falando, todos já teriam pego o COVID. Por isso, máscara!
Carnaval, nem pensar e se houver algum, máscaras, máscaras, máscaras. De boca e nariz, em vez de olhos.



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