Crimes premeditados
Os crimes dos nossos tribunais supremos foram premeditados. Crimes de
burlar a Constituição e implantar uma ditadura com viés esquerdista, em
nosso país. Premeditação é agravante. Explicita, incontestável. Olha
aí, Senado, são vocês que julgam os tribunais superiores!
A premeditação número um, certamente fruto de conchavo,
longamente discutido foram as urnas inapropriadas, para oferecerem uma
auditoria, caso necessária. Há mais de dez anos países que usam sistema
eletrônico de votação, certamente inspirados nos nossos, evoluíram e têm
compartimento interno, que recebe a copia do impressa do voto. Isso
permitiria uma recontagem, em urnas que aparentem estar sob suspeição, o
que não pode ocorrer com as nossas. No Brasil, que sempre gosta de ter o
melhor, especialmente em eleições, que acabam gerando polêmica,
certamente seria a escolha natural. Políticos de destaque vêm
solicitando urna com impressão, há muito tempo.
Os ministros vieram
com declarações pueris, de que seria voltar ao voto em cédula, quando
eles mesmos sabiam, que não seria dessa forma. Estavam apenas
interessados em que não ficassem provas de intervenções, que estariam
dispostos a fazer.
Intervenção, a mais óbvia. Inserir, no código
fonte, comandos para, em determinadas localidades, estrategicamente
escolhidas, o sistema desviar determinada quantidade de votos do
candidato Bolsonaro para o petista. Não quantidade muito grande, face à
descomunal aceitação do Bolsonaro. Apenas o mínimo, para o petista ser
declarado vencedor.
Não bastasse isso, foi seletivo nas permissões e
proibições. Para difamar o candidato Bolsonaro valia tudo, inclusive
fake news e proibiram matéria que prejudicasse o petista,
especialmente que fosse chamado de ladrão, fato reconhecido em três
instâncias e que não deveria lhe ter permitido a candidatura. Se aqueles órgãos foram considerados incompetentes, apenas burocraticamente,
caberia o próprio STF ter chamado o processo a si e ele próprio, STF ter
feito as condenações e não liberado o réu, para se candidatar a
presidente. Conchavo escancarado. E premeditado, pior ainda!
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