Não estão brincando

O brasileiro, em média é acomodado, acaba aceitando. Não é muito diferente de venezuelano. Fica sem o X, sem a Starlink, usa a internet fornecida pela Anatel, ficando cada vez mais defasada, onde pode. Reclama e pronto. Não se dá conta de que não é apenas o que perde, há o que deixa de ganhar. Os avanços que a Starlink pode proporcionar. Paciência, aceita. Não pode fazer nada.
Aceita que lhe roubem o celular e vota em candidato que aprova o roubo, mesmo que ainda esteja pagando a primeira de intermináveis prestações.
Não é um povo uniforme, que possa ser chamado povo. Há os extremos: bilionários cada vez mais ricos, estes não estão nem aí, ajudam a sustentar o sistema corrupto. Há excesso de funcionários públicos, com supersalários, excesso de subempregados, lutando para sobreviver com uns trocados e beneficiários de bolsas, todos votando em candidatos que mantêm essa situação. Além das demais diversidades, que causam conflitos entre si.
Não é só aqui. É realmente difícil sair da comodidade. Os soviéticos levaram mais de setenta anos para se livrar e olha, que era povo mais uniforme. No início do século passado, a maioria dos alemães só se deu conta de que estava apoiando um réptil repulsivo, com o barulho dos bombardeios dos aviões dos aliados.
Resumindo, os que mandam no Brasil não estão brincando, não vai ter volta. Pelo menos, tão cedo.

 

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