COP 26

Nossa imprensa vai à Europa, nessas conferências do clima, para por fogo na fogueira. O mundo inteiro tem incêndios. Os do Brasil são grandes, porque o Brasil é grande. Jornais americanos não vão ressuscitar incêndios da Califórnia, numa hora dessas.
Jornalistas, voltem para o primeiro grau, para estudar proporções. Alias, não apenas jornalistas. Políticos e pessoal de ONGs também. O Brasil emite muita quantidade de gases, porque é grande e porque tem a maior parte do território em zona tropical, onde o calor favorece queimadas.
Claro que o Brasil tem que se preocupar com nossos biomas, mas não pode ser o único a fazer sacrifício, em nome da recuperação climática. Deveriam ser estabelecidas taxas de forma global. Cada pais do mundo, inclusive o minúsculo San Marino deveria fazer a sua parte.
Como já ficou dito em outros posts, não é só floresta virgem, que protege o meio ambiente. Deveriam obrigar todos os países a fazerem pesquisas históricas de sua cobertura vegetal e buscar recuperar.
Ambientalistas dizem que, sem o controle do desmatamento da Amazônia, o mundo não consegue alcançar a meta, contra as mudanças climáticas. O mundo deve ser cheio de pequenas amazônias. Recuperem e será um grande reforço, em benefício do clima global.
Se todos queremos equilíbrio ambiental, se realmente as intervenções dentro do próprio planeta estão interferindo mais no clima, que radiações cósmicas, que seja estabelecido um parâmetro, cobrado de todo o mundo. Um limite, em toneladas, de emissão de dióxido de carbono per capita, levando em conta, também, a densidade populacional. Não deveria ser permitido sequer pagar pela emissão. Reduzir mesmo. Não queremos receber dinheiro e ficarmos presos, nas mãos dos outros.



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