Dia do Professor
Este dia faz lembrar a educação no Brasil e especialmente a reviravolta nas salas de aula, tirando a autoridade do professor. Não pode sequer dizer: “está errado”.
A forma correta de falar e escrever envolve gramática, concordância, pontuação e mais requisitos. É forma usada para trabalhos escolares, trabalhos científicos, laudos, contratos, discursos, vestibular para faculdades e para provas, em geral, a partir do primeiro grau, ou deveria ser. Afinal é valido o dito popular: É de pequenino, que se torce o pepino.
Um laudo não pode ter interpretação errada, por causa de má redação. Um contrato, menos ainda. Imaginem confundirem-se, nas referencias às partes envolvidas.
No dia a dia, falamos como as pessoas, em volta de nós, falam. Não adianta bancar o pernóstico, em uma comunidade simples. Vai acabar falando sozinho e comunicar é interagir.
Porém, aquilo que é dito nos livros, que seguem o controvertido método freiriano, que dizer “falar assim é errado” é humilhar a criança, por sua origem humilde, é criar luta de classes estapafúrdia, totalmente sem sentido.
A criança deve entender, que existe a linguagem corriqueira e a correta, para a sala de aula, para as provas e no futuro, para a vida profissional.
Ninguém vai usar, no dia a dia, as inserções mesoclíticas, dos pronomes. Fa-lo-ei, fa-lo-ia. Ou dizer fi-lo por que qui-lo, como o ex-presidente Jânio Quadros. Oops! Fi-lo porque o quis, o próprio mostrou a forma correta.
No dia a dia, porém, a gente diz mesmo: “Eu fiz por que quis”. Ficaria ridículo, de outra forma.
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