Sharia

A guerra avançando, hoje são brasileiros resgatados, no Oriente Médio. Amanhã teremos gente, de lá, batendo às nossas portas, em busca de asilo. É hora de providenciarmos lei de imigração mais severa. Imigrante deveria ser obrigado, por si e filhos menores, a respeitar e seguir nossas leis, aceitar nossa cultura, que engloba as tradições judaico-cristã, afro brasileira, trazidas pelos nossos antepassados e dos povos nativos; além do ateísmo. Aceitar, especialmente, no tocante a questões de gênero e trato com animais. Os filhos estudarem em escolas brasileiras.
Para quem não teme o crescimento do islamismo, temos que lembrar que o Irã, de há 50 anos*, levava uma vida, que nós brasileiros poderíamos considerar satisfatória. Havia desigualdades, corrupção, favoritismos, isso não deixou de ocorrer, mas não havia o comando da Sharia, aplicada na forma que é hoje. Mulheres podiam vestir-se, como quisessem, sair às ruas, quando quisessem, estudar onde quisessem, casar com quem escolhessem.
Não podemos aceitar migrante, que obrigue mulher a andar com rosto coberto. Inclusive aqui em nosso país, fora do alcance da totalidade da Sharia, esses rostos cobertos poderiam encobrir um malfeitor, colocando todos em risco.
O principal, porém, já temos muito problemas, não precisamos de mais um. Formação, aqui dentro, de grupos islâmicos radicais. Não podemos jogar a Sharia, em cima de nossos bisnetos.

*  https://www.bbc.com/portuguese/internacional-47174927
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