Cama refrigerada
Sou inventora nata, desde que me entendo por gente. Tinha ideia para tudo. Não podia ver uma problema, ou uma dificuldade, que bolava uma solução. Só na cabeça, virtual mesmo. Não cogitava em executar, até porque não teria tempo, as ferramentas e o conhecimento necessário. Outra ideia, para outra coisa, tomava o lugar da anterior. Pior, tinha a ideia, mas não o meio de executar um protótipo. Menos ainda, tinha foco.
Há muitas décadas, quando soube que as luzes, da rua, acendiam e apagavam, conforme a luminosidade, através de célula fotoelétrica, pensei: Os carros deveriam ter essa célula no focinho, para a mudança: farol alto/baixo, ocorrer de forma automática. Certamente o sensor teria que ser bem calibrado. Dizem até, que hoje já existe.
Quem me visse andando para lá e para cá, pode ter certeza. Estava tendo ideias virtuais. Ideia, para levar material para alto dos morros, através de linha teleférica desmontável, ou fazer um celular religar automaticamente, quando desligávamos para uma reunião. Sempre havia quem dissesse que já existia, mas ninguém sabia dizer onde, ou qual modelo.
Tenho uma ideia que não vou realizar, mas que deixo para quem é suficientemente determinado. Cama refrigerada. Por que gastar tanto ar condicionado em vários cômodos? Um único split poderia atender todas as camas da casa. A cama teria, em torno, paredes de acrílico, como um box e um afastamento lateral de um palmo para cada lado, para a pessoa não sair batendo no acrílico, ao se virar. Este espaço serviria para por o celular, óculos, livros, o que se coloca na mesa de cabeceira. Teto, na altura de uma cama com dossel. No pé, ao alto, uma telazinha de TV, além de música.
Portas de correr, também como de box. A entrada do ar poderia vir pelo piso e a drenagem, encaminhada para o ralo do banheiro.
Quando falo a respeito, sempre há quem questione: Sai do frio, vai para o calor e volta, perigoso para a saúde! Bem, nos carros, mais ainda! Afinal uma cama não ficaria estacionada ao sol.
Fica a ideia, para quem quiser projetar e patentear.
Há muitas décadas, quando soube que as luzes, da rua, acendiam e apagavam, conforme a luminosidade, através de célula fotoelétrica, pensei: Os carros deveriam ter essa célula no focinho, para a mudança: farol alto/baixo, ocorrer de forma automática. Certamente o sensor teria que ser bem calibrado. Dizem até, que hoje já existe.
Quem me visse andando para lá e para cá, pode ter certeza. Estava tendo ideias virtuais. Ideia, para levar material para alto dos morros, através de linha teleférica desmontável, ou fazer um celular religar automaticamente, quando desligávamos para uma reunião. Sempre havia quem dissesse que já existia, mas ninguém sabia dizer onde, ou qual modelo.
Tenho uma ideia que não vou realizar, mas que deixo para quem é suficientemente determinado. Cama refrigerada. Por que gastar tanto ar condicionado em vários cômodos? Um único split poderia atender todas as camas da casa. A cama teria, em torno, paredes de acrílico, como um box e um afastamento lateral de um palmo para cada lado, para a pessoa não sair batendo no acrílico, ao se virar. Este espaço serviria para por o celular, óculos, livros, o que se coloca na mesa de cabeceira. Teto, na altura de uma cama com dossel. No pé, ao alto, uma telazinha de TV, além de música.
Portas de correr, também como de box. A entrada do ar poderia vir pelo piso e a drenagem, encaminhada para o ralo do banheiro.
Quando falo a respeito, sempre há quem questione: Sai do frio, vai para o calor e volta, perigoso para a saúde! Bem, nos carros, mais ainda! Afinal uma cama não ficaria estacionada ao sol.
Fica a ideia, para quem quiser projetar e patentear.
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