Viveu tudo
A geração que está nos setenta e oitenta anos pode dizer que viveu tudo. Passado presente e futuro.
Contas eram feitas num pedaço de papel e depois a prova dos noves, para não errar. Na faculdade de Engenharia eram usadas réguas de cálculo. Passou pelas calculadoras mecânicas, duronas e pesadonas, depois elétricas, um pouco mais leves para manejo, mais tarde eletrônicas grandonas, depois portáteis e agora no celular. Que além de conectar o mundo todo é também a maior enciclopédia do mundo é banco portátil, traz informações jornalísticas, infinitos jogos, para entretenimento e cabe em um bolso.
Quando jovens, poucos desses tinham telefone. Um aviso tinha que ser dado de viva voz. Cartas que quando chegavam, o panorama já era outro. O tudo bem, já estava tudo mal.
Coisa interessante: Não havia peixe congelado no supermercado, aliás, nem supermercado.
Para ter peixe, na refeição, teria que morar onde houvesse praia de pescadores, que precisavam vender tudo na mesma hora, senão estragava. Ou aventurar-se, pessoalmente, pescando no mar, ou em algum rio.
Depois houve décadas de peixes refrigerados, ou congelados, em peixarias e supermercados e vem aí o peixe produzido por empresa israelene, usando impressora 3D*. A máquina deve ser abastecida com componentes orgânicos, de peixes e vegetais, certamente desidratados e duráveis, onde normalmente vai a resina moldadora.
Daqui a pouco essa iguaria futurística estará oferecida, como raridade, em algum restaurante e logo a seguir em qualquer supermercado. Também embalagem da base para ser moldado na impressora doméstica, que certamente será comandada por aplicativo no celular.
Parece estranho, mas no início dos anos setenta causava estranheza a ideia de comida congelada, preparada meses antes.
Contas eram feitas num pedaço de papel e depois a prova dos noves, para não errar. Na faculdade de Engenharia eram usadas réguas de cálculo. Passou pelas calculadoras mecânicas, duronas e pesadonas, depois elétricas, um pouco mais leves para manejo, mais tarde eletrônicas grandonas, depois portáteis e agora no celular. Que além de conectar o mundo todo é também a maior enciclopédia do mundo é banco portátil, traz informações jornalísticas, infinitos jogos, para entretenimento e cabe em um bolso.
Quando jovens, poucos desses tinham telefone. Um aviso tinha que ser dado de viva voz. Cartas que quando chegavam, o panorama já era outro. O tudo bem, já estava tudo mal.
Coisa interessante: Não havia peixe congelado no supermercado, aliás, nem supermercado.
Para ter peixe, na refeição, teria que morar onde houvesse praia de pescadores, que precisavam vender tudo na mesma hora, senão estragava. Ou aventurar-se, pessoalmente, pescando no mar, ou em algum rio.
Depois houve décadas de peixes refrigerados, ou congelados, em peixarias e supermercados e vem aí o peixe produzido por empresa israelene, usando impressora 3D*. A máquina deve ser abastecida com componentes orgânicos, de peixes e vegetais, certamente desidratados e duráveis, onde normalmente vai a resina moldadora.
Daqui a pouco essa iguaria futurística estará oferecida, como raridade, em algum restaurante e logo a seguir em qualquer supermercado. Também embalagem da base para ser moldado na impressora doméstica, que certamente será comandada por aplicativo no celular.
Parece estranho, mas no início dos anos setenta causava estranheza a ideia de comida congelada, preparada meses antes.
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