Ainda cotas

Cotas, ainda pode ser estratégia, para equilibrar desigualdades, porém, deveriam ser aplicadas depois de verificado o padrão de conhecimentos, dos alunos pretendentes.
Curso superior pode se ter tornado um diferencial elitista, que faz inflar o ego dos que os possuem, mas, a finalidade não é esta. Seria estabelecer o padrão de conhecimentos, da profissão, que aquele profissional deve ter. E para entrar na universidade, ele deveria ter o necessário preparo.
Depois de aprovados, numa primeira etapa, aí sim, aplicadas as cotas. Com critérios sólidos. Cotas para negros são consideradas devidas, porque os antepassados dos negros aqui trabalharam, como escravos. Um africano, ou haitiano e seus descendentes deveriam ficar fora do sistema. O mesmo com pessoa de aparência indígena, vinda de fora do Brasil. O Brasil nunca foi colonialista, nada deve a ninguém.
Não pode um jovem que, com segundo grau, não sabe calcular proporção entrar, por cotas, em um curso de Engenharia. Teria que o sistema todo ser mudado, desde a origem, especialmente, acabar com as aprovações automáticas.
Não podemos deixar entrar alunos, sem base, para formar, profissionais meia boca, que serão admitidos, também por cotas, em concursos públicos, espalhando a sua inépcia, entre aqueles, que não têm oportunidade de escolher. Isso se não abandonar o curso.
Um advogado tem que ter conhecimento linguístico, para redigir textos, que mostrem, exatamente, o que se pretende e seja entendido, em todos os cantos do país. O médico fazer bons diagnósticos.
O professor conseguir que seus alunos tenham as condições citadas, nos parágrafos acima.
Tem que ser levado a sério. Não pode ser baixado o nível da avaliação inicial, para enquadrar todo mundo, até os que nem sabem proporção.

 

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