Gênero
A natureza dividiu os animais, inclusive o ser humano,
em dois sexos, feminino e masculino, com
características e funções diversas e complementares e que são os responsáveis pela continuidade
da espécie. A imensa maioria dos espécimes humanos se enquadra totalmente em um desses sexos, aproximadamente metade em
cada um. Quando se diz enquadra totalmente, é no sentido de que
está apto a cumprir as determinações inerentes ao sexo que a natureza lhe impôs. O que não quer dizer,
enquadrar-se em estereótipos sociais, como:
Menino tem que ser forte, valentão, estar pronto para mandar,
ganhar as brigas, submeter as meninas e os meninos mais fracos.
As meninas devem ser dóceis, submissas, boazinhas,
educadas e preocupadas com a própria beleza, entre outras qualidades.
Na prática o feminino e o masculino têm nuances as mais
diversas. Existem homens sensíveis, que não gostam de brigar, os que aceitam
bem obedecer, que consideram as mulheres
companheiras em condições de igualdade, os que gostam de trabalhos domésticos e mulheres decididas, que gostam
de determinar; umas são boas de
briga, outras gostam de esportes radicais, mas tanto elas como eles convivem bem com seu sexo biológico, sem a menor
vontade de mudá-lo.
Existe também uma minoria que tem como característica a identidade
sexual diversa do sexo biológico ou aqueles que têm preferência sexual por
indivíduos do mesmo sexo.
O que todos têm em comum é que a sexualidade é característica imposta pela natureza e não
escolha. E que todos têm que ser respeitados na forma que são.
E que quem tem gênero é objeto.
Tem meu total apoio. Cada um na sua, sem imposição, mas com respeito
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