Diversidade sexual
A TV busca fazer regra, do que é exceção. Se vejo três filmezinhos de seriado, em todos tem mais de um com diversidade sexual, ou de gênero como tentam dizer, manifestada nas formas mas inusitadas. Casal bem casado, com filhos, onde o marido aguarda em uma sala de espera e outro, que ali também aguarda, vai se chegando e faz carinhos em seu órgão sexual. Todo o desenrolar do filme lida com a situação ”en passant”, corriqueiramente, como algo normal. Não é. A vida em sociedade estabeleceu limites, há tempos imemoriais. Respeito ao que é dos outros e corpos, mais ainda.
Por mais socialistas, que a mídia nos tente tornar, seria muito estranho, se uma pessoa abrisse a minha bolsa, para pegar uma caneta emprestada, que fosse.
Nos filmes muitos dos filhos, de alguém, tem sexualidade indefinida, o que difere do que vemos na realidade em torno de nós. Sou uma pessoa idosa, já me contaram muita coisa, já presenciei, até fui objeto em alguma situação, mas isso é a exceção, como um assalto que sofri, quando me arrancaram do carro. Dirigindo, há mais de cinquenta anos, foi a única vez. As demais, nos 365 dias de cada ano que vivi, sai do carro normalmente, algumas vezes até apressada.
Resumindo acho que pretendem tirar a característica de excepcionalidade da diversidade sexual. Ser diverso quer dizer que tem que ser aceito, não que tem que ser generalizado. Convivemos com muita diversidade, temos que aceitar todas, mas não precisamos generalizar.
Querem colocar a diversidade sexual, no mesmo patamar do racismo, não apenas em termos de respeito e direitos, mas em termos quantitativos.
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