Postagens

Mostrando postagens de junho, 2024

Arma de defesa

Grande tiroteio este amanhecer em Vitória, no morro do Jaburu. Deu para ouvir até na Praia do Canto. O cerco do crime organizado está ficando natural aqui. Os governos só se preocupam com arma, nas mãos dos cidadãos de bem. Certo, todos são iguais perante a lei, mas na impossibilidade de fazer aplicação ao pé da letra é de consenso inato, que se dá prioridade aos casos mais graves. Agora, por exemplo pediram extradição dos CEO das Americanas, por fraude no mercado financeiro. Estavam na Europa , um já esta preso outro acabou de se entregar. Porque este empenho todo, inclusive pedido de extradição? Porque agiram, exatamente, em relação a eles, tanta gente dá desfalque e ludibria os outros? Este ano mesmo, um espertinho desviou dinheiro de um monte de gente aqui em Vitoria e fugiu para o Japão, tem tataravós japoneses. Porque não foi pedida prisão e extradição deste? Gente assalta nas ruas e é solta em audiências de custodia. Outros roubam estando de tornozeleir

Arca de Noé

Essa catástrofe ambiental, que atingiu o Rio Grande do Sul gerou, como esperado, muitas discussões. A turma ambiental, como sempre querendo responsabilizar a agricultura brasileira, desmatamento na Amazônia, o presidente anterior, que negou dinheiro às ONGs. Aliás, “en passant”, ONG não quer dizer não governamental? Pode ser também coisa do próprio Sol, que tem estado mais forte do que nunca, deve estar aprontando. Uma questão a ser pensada é que a Bíblia escrita mais de mil anos antes de Cristo narra um dilúvio, que parece ter sido algo semelhante a este do Rio Grande do Sul. Cidades inteiras embaixo d’água. Um sobrevivente muito preocupado em salvar o que podia, inclusive as espécies animais, construiu uma arca. Não deve ter sido excesso de criatividade dos redatores ancestrais. Certamente era história que corria nas comunidades, contada pelos avós dos bisavós. Agora, no Rio Grande do Sul vimos muitos casos de pessoas preocupadas com o salvamento dos animais. Enfrentando perigo

Maconha

Acontece que o PT, tão socialista, não está nem aí para o povão, para o trabalhador mesmo, para aquela pessoa desempregada, que pode acabar fazendo um trabalhinho para o chefão da comunidade. Para aquela mulher que, de uma hora para outra, tem que assumir o negócio do marido, que fugiu para não ser preso. Que tem que botar comida em casa e ainda não conseguiu arrumar faxinas, para fazer. Destes, o PT não quer saber. Um ou outro, de preferência de cabelo afro, bem eriçado, ou índia de cocar para enfeitar as fotos, dar um ar de diversidade. O mesmo pode-se dizer de outros poderes federativos, especialmente o Supremo. Querem mesmo é ver o lado dos “cumpanhêros”. Estes sim. Sempre cabe mais um, mesmo que tenham que abandonar no meio, as obras iniciadas. Estes “cumpanhêros” são grandes consumidores da droga. Desde companheiros da cartilha, até os da mídia. Das artes mais ainda. São os grandes consumidores, que compram pequenas quantidades, entregues por crianças. Podem dar-se ao luxo d

Tudo por aplicativo

Há muitas décadas ouvia falar de telefonia no meio rural, coisa que não conseguíamos enxergar como possível. Para uma linha telefônica urbana tínhamos que pagar e aguardar anos na fila. A eletricidade na roça chegou quando eu já tinha quase vinte anos. Telefonia, então! Algumas pessoas diziam que ficava muito caro, para o poder aquisitivo do brasileiro. Eu não concordava. O Brasil sempre teve muito mais do que um Canadá de consumo e lá as distâncias são ainda maiores. Só que o tempo acabou fazendo com que fosse desnecessária, o celular via satélite chegou, para todo lado. Agora vendo esse monte de cabos embolados nos postes, prejudicando a imagem das cidades, penso: Quanto ainda temos que esperar para que todo cabo de transmissão, no Brasil, seja subterrâneo? Ou pode ser que tudo isso se torne obsoleto. Toda a energia, imagens, sons e dados venham a ser transportados diretamente pelo ar. Ou por emissões de satélites. Chegando por aplicativo.   Quem usa o navegador Safari, se quis